Alagados

Todo dia
O sol da manhã vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo quem já não queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia

E a cidade
Que tem braços abertos num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhes nega oportunidades
Mostra a face dura do mal

Alagados, Trenchtown
Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV

A arte é de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte é de viver da fé
Só não se sabe fé em quê

Todo dia
O sol da manhã vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo quem já não queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia

E a cidade
Que tem braços abertos num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhes nega oportunidades
Mostra a face dura do mal

Alagados, Trenchtown
Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV

A arte é de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte é de viver da fé
Só não se sabe fé em quê

Alagados, Trenchtown
Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV

A arte é de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte é de viver da fé
Só não se sabe fé em quê



Credits
Writer(s): Joao Alberto Barone Silva, Herbert Lemos De Sou Vianna, Felipe De Nobrega Ribeiro
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