Abertura

Te chamei para dançar
Você disse: Eu não sei
Encontrei outra coisa em comum

Sabe que eu acho uma graça quando você sorri?
Porque você quase não sorri pra ninguém
E eu gosto desse ar de mistério
Desejo a flor da pele
As angústias definidas por linhas imaginárias ainda parecem infinitas

E quem suportaria passar os dias lentos?
Movimentos arriscados
Te entrego meu canto, minha voz
Meu estado intenso
Imenso

Quando te dou meu canto
Te dou meu corpo e é tudo que eu tenho
Fingindo que a solidão não me engole, se eu deixo
Por isso eu corro
Pra longe, pra longe das máquinas frias, os protótipos
Eu quero antes as veredas, as vertentes
Ser tudo que sente e constrói

O coração como condutor das verdades
O eixo que faz a roda girar



Credits
Writer(s): Brunê Motta
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