A Voz do Suor
Sacode a poeira do chão pra modificar
A condição de ser ou não feliz
Impávidas notícias, referir
Talvez, quem sabe, alguém há de ouvir
A voz do coração deixar fluir
A dádiva que emana do amor
Eu vou sair, cantar pra conduzir
A lágrima que desce do povo em vão
Mas quando notar, foi por um triz
Que o mundo eu fiz sorrir
Com as celas do escuro que eu abri
E o sol que fez minha vida colorir
A fé e tudo mais e o vendaval
Que o sopro o passado, carregou
Me fez sair, cantar pra conduzir
A lágrima que faz meu sertão como um haras
Com águas de um rio fluir
E a gente com os olhos da cara
Não vai custar ver, ir e vir
Meu sangue de tanto ferver
Fará o meu pulso pulsar
Um país inteiro a dizer
Eu faço o suor derramar
Pra ver meu sertão como um haras
Com águas de um rio fluir
E a gente com os olhos da cara
Não vai custar ver, ir e vir
Meu sangue de tanto ferver
Fará o meu pulso pulsar
Um país inteiro a dizer
Eu faço o suor derramar
Sacode a poeira do chão pra modificar
A condição de ser ou não feliz
Impávidas notícias, referir
Talvez, quem sabe, alguém há de ouvir
A voz do coração deixar fluir
A dádiva que emana do amor
Eu vou sair, cantar pra conduzir
A lágrima que desce do povo em vão
Mas quando notar, foi por um triz
Que o mundo eu fiz sorrir
Com as celas do escuro que eu abri
E o sol que fez minha vida colorir
A fé e tudo mais e o vendaval
Que o sopro o passado, carregou
Me fez sair, cantar pra conduzir
A lágrima que faz meu sertão como um haras
Com águas de um rio fluir
E a gente com os olhos da cara
Não vai custar ver, ir e vir
Meu sangue de tanto ferver
Fará o meu pulso pulsar
Um país inteiro a dizer
Eu faço o suor derramar (segura!)
Pra ver meu sertão como um haras
Com águas de um rio fluir
E a gente com os olhos da cara
Não vai custar ver, ir e vir (meu sangue, meu sangue)
Meu sangue de tanto ferver
Fará o meu pulso pulsar (deixa pulsar)
Um país inteiro a dizer
Eu faço o suor derramar
Vombora', meu povo!
Lindo! Lindo!
Vai, vai, vai, vai!
Deixa pulsar!
A voz do suor!
A condição de ser ou não feliz
Impávidas notícias, referir
Talvez, quem sabe, alguém há de ouvir
A voz do coração deixar fluir
A dádiva que emana do amor
Eu vou sair, cantar pra conduzir
A lágrima que desce do povo em vão
Mas quando notar, foi por um triz
Que o mundo eu fiz sorrir
Com as celas do escuro que eu abri
E o sol que fez minha vida colorir
A fé e tudo mais e o vendaval
Que o sopro o passado, carregou
Me fez sair, cantar pra conduzir
A lágrima que faz meu sertão como um haras
Com águas de um rio fluir
E a gente com os olhos da cara
Não vai custar ver, ir e vir
Meu sangue de tanto ferver
Fará o meu pulso pulsar
Um país inteiro a dizer
Eu faço o suor derramar
Pra ver meu sertão como um haras
Com águas de um rio fluir
E a gente com os olhos da cara
Não vai custar ver, ir e vir
Meu sangue de tanto ferver
Fará o meu pulso pulsar
Um país inteiro a dizer
Eu faço o suor derramar
Sacode a poeira do chão pra modificar
A condição de ser ou não feliz
Impávidas notícias, referir
Talvez, quem sabe, alguém há de ouvir
A voz do coração deixar fluir
A dádiva que emana do amor
Eu vou sair, cantar pra conduzir
A lágrima que desce do povo em vão
Mas quando notar, foi por um triz
Que o mundo eu fiz sorrir
Com as celas do escuro que eu abri
E o sol que fez minha vida colorir
A fé e tudo mais e o vendaval
Que o sopro o passado, carregou
Me fez sair, cantar pra conduzir
A lágrima que faz meu sertão como um haras
Com águas de um rio fluir
E a gente com os olhos da cara
Não vai custar ver, ir e vir
Meu sangue de tanto ferver
Fará o meu pulso pulsar
Um país inteiro a dizer
Eu faço o suor derramar (segura!)
Pra ver meu sertão como um haras
Com águas de um rio fluir
E a gente com os olhos da cara
Não vai custar ver, ir e vir (meu sangue, meu sangue)
Meu sangue de tanto ferver
Fará o meu pulso pulsar (deixa pulsar)
Um país inteiro a dizer
Eu faço o suor derramar
Vombora', meu povo!
Lindo! Lindo!
Vai, vai, vai, vai!
Deixa pulsar!
A voz do suor!
Credits
Writer(s): Alessandro Cardozo, Alessandro Couto Cardozo, Leandro Saramago
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