Holofotes
Nas vielas escuras, em frias madrugadas,
Não vê de onde eu vim, e por isso não entendem nada!
Entre as linhas da caneta e as linhas da convicção,
Conheço até os falsos que querem apertar minha mão
Eu sei que não é ilusão, pois aprendi desde cedo,
Muitos que dizem torcer, estão rezando é por meu tropeço
Mesmo assim seguem passando os dias e a mente anseia
Pra encontrar a felicidade em meio a tantas incertezas
E ainda assim não paro a luta, só às letras de papo reto,
Munições que hoje não faltam nas linhas do meu caderno
Em meio à guerra de ego, sem ver nossas próprias falhas,
Larguemos nossa arrogância pra enxergar o que nos mata
A ganância e a ambição que crescem junto com o nome,
Não se esquecer de onde vêm quando estiver com microfone!
É papo de sujeito homem e não dos falsos gângster,
Que falam de varias fitas que nem chegaram a viver
Então não paro de correr, atrás de tudo que eu quero,
E de quem quer me ver perder
Falsas faces tem de monte, querem nos comprometer
Fingindo gostar de ti só pra derrubar você
Por isso eu marco meus passos e sigo andando atento,
Não quero ser mais um que acabou jogado ao relento
Há uns anos vejo que o tempo, não para mais de correr,
Minha vida nunca foi fácil mas eu não vim pra perder
Então vou fazer o que?
Melhor seguir na caneta, sempre há me fortalecer
Porque a vida louca é um perigo, melhor não brincar com a sorte
Quem muito olha o precipício acaba enxergando a morte
Tudo acaba em um clarão, são tiros ou holofotes?
Não vê de onde eu vim, e por isso não entendem nada!
Entre as linhas da caneta e as linhas da convicção,
Conheço até os falsos que querem apertar minha mão
Eu sei que não é ilusão, pois aprendi desde cedo,
Muitos que dizem torcer, estão rezando é por meu tropeço
Mesmo assim seguem passando os dias e a mente anseia
Pra encontrar a felicidade em meio a tantas incertezas
E ainda assim não paro a luta, só às letras de papo reto,
Munições que hoje não faltam nas linhas do meu caderno
Em meio à guerra de ego, sem ver nossas próprias falhas,
Larguemos nossa arrogância pra enxergar o que nos mata
A ganância e a ambição que crescem junto com o nome,
Não se esquecer de onde vêm quando estiver com microfone!
É papo de sujeito homem e não dos falsos gângster,
Que falam de varias fitas que nem chegaram a viver
Então não paro de correr, atrás de tudo que eu quero,
E de quem quer me ver perder
Falsas faces tem de monte, querem nos comprometer
Fingindo gostar de ti só pra derrubar você
Por isso eu marco meus passos e sigo andando atento,
Não quero ser mais um que acabou jogado ao relento
Há uns anos vejo que o tempo, não para mais de correr,
Minha vida nunca foi fácil mas eu não vim pra perder
Então vou fazer o que?
Melhor seguir na caneta, sempre há me fortalecer
Porque a vida louca é um perigo, melhor não brincar com a sorte
Quem muito olha o precipício acaba enxergando a morte
Tudo acaba em um clarão, são tiros ou holofotes?
Credits
Writer(s): Lucas Emanuel, Pugga Zs
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