Casualidade
Será mais um sinal?
De que a mente controla o casual
Forças me puxam como um animal
Pensando bem isso não é normal
Aparentemente sigo vivendo segmentos de fragmentos
Com discernimento de um homem sem arrependimentos
Palavras que eu não disse
Atitudes que não tive
Me levam pra um lugar
Que não sei se existe
É lá onde meus medos residem
Acumulando um ódio que ainda resiste
Enquanto eu tiver forças pra batalhar
Aclamações vou ignorar
Sempre ciente
Das obrigações que estão presente
Se eu te contar você não vai acreditar
Surpresas em um dia que eu não dava nada
Flashbacks da minha adolescência
Tomam conta da minha consciência
Justo no dia que eu mais precisava
Novamente ela vem e me abraça
Só porque eu pensei a favor das vontades
Essa é à maior dúvida, existe a liberdade?
Mas eu não falo de liberdade individual
Será que estamos chegando a mais um final
Afinal, se esse é só mais um sinal
De que a realidade se mistura com o astral
A dor que sinto, eu sei que é real
Já procurei saídas, só encontrei esquinas
Que expõe novas alternativas
Alternativas de vidas perdidas
Onde o bem não chegou as suas retinas
Exploram um mar infectado de mentiras
Se afogam na densidade
Procurando respostas
Sobre essa tal verdade
Se fecham várias portas
Mais alguns dias sem integridade
Fatos baseados nas minhas passagens
Minha mente esquece, mas não se desespere
Não tomo decisões igual antes
Ainda lembro de tudo importante
Depois de tudo que eu perdi
Já era hora de pensar direito
Sempre tentando te possuir
Igrejas causam esse mesmo efeito
Eu tô pesado pra caralho
A gravidade afeta meu corpo físico
Sem ter em mente nenhum adversário
Meu raciocínio se encaminha ao lado lírico
E é aqui que eu costumo relaxar
Criando histórias que nunca serão ditas
Proibidas ou não, nenhuma me excita
Corajoso e sem paixão, sempre mudando de pista
Só esse ano eu desisti umas 10 vezes
Lutas diárias contra minha instabilidade
Ainda nem se passaram 2 meses
Várias apostas rolando na minha cidade
Sei que habilidade eu tenho de sobra
Então mais uma noite observando as ruas
Percebo algumas visões
De verdades
Sobre a suas
Nuances que exploram
Outros tipos de divindade
São nessas horas que eu fujo da cidade
Correndo de todo tipo de tirania
Mecanismo de defesa, que nem me dava conta
Sempre na afronta
Segurando meu radar
Já não consigo mais raciocinar
Nem sei a quanto tempo estou por aqui
Ou o motivo dos sonhos que eu perdi (só sei)
Que é manhã e eu não lembro de mais nada
Mas tenho a sensação que foi uma madrugada
Muito conturbada
Acabaram minhas palavras
Então é isso aí, falou
De que a mente controla o casual
Forças me puxam como um animal
Pensando bem isso não é normal
Aparentemente sigo vivendo segmentos de fragmentos
Com discernimento de um homem sem arrependimentos
Palavras que eu não disse
Atitudes que não tive
Me levam pra um lugar
Que não sei se existe
É lá onde meus medos residem
Acumulando um ódio que ainda resiste
Enquanto eu tiver forças pra batalhar
Aclamações vou ignorar
Sempre ciente
Das obrigações que estão presente
Se eu te contar você não vai acreditar
Surpresas em um dia que eu não dava nada
Flashbacks da minha adolescência
Tomam conta da minha consciência
Justo no dia que eu mais precisava
Novamente ela vem e me abraça
Só porque eu pensei a favor das vontades
Essa é à maior dúvida, existe a liberdade?
Mas eu não falo de liberdade individual
Será que estamos chegando a mais um final
Afinal, se esse é só mais um sinal
De que a realidade se mistura com o astral
A dor que sinto, eu sei que é real
Já procurei saídas, só encontrei esquinas
Que expõe novas alternativas
Alternativas de vidas perdidas
Onde o bem não chegou as suas retinas
Exploram um mar infectado de mentiras
Se afogam na densidade
Procurando respostas
Sobre essa tal verdade
Se fecham várias portas
Mais alguns dias sem integridade
Fatos baseados nas minhas passagens
Minha mente esquece, mas não se desespere
Não tomo decisões igual antes
Ainda lembro de tudo importante
Depois de tudo que eu perdi
Já era hora de pensar direito
Sempre tentando te possuir
Igrejas causam esse mesmo efeito
Eu tô pesado pra caralho
A gravidade afeta meu corpo físico
Sem ter em mente nenhum adversário
Meu raciocínio se encaminha ao lado lírico
E é aqui que eu costumo relaxar
Criando histórias que nunca serão ditas
Proibidas ou não, nenhuma me excita
Corajoso e sem paixão, sempre mudando de pista
Só esse ano eu desisti umas 10 vezes
Lutas diárias contra minha instabilidade
Ainda nem se passaram 2 meses
Várias apostas rolando na minha cidade
Sei que habilidade eu tenho de sobra
Então mais uma noite observando as ruas
Percebo algumas visões
De verdades
Sobre a suas
Nuances que exploram
Outros tipos de divindade
São nessas horas que eu fujo da cidade
Correndo de todo tipo de tirania
Mecanismo de defesa, que nem me dava conta
Sempre na afronta
Segurando meu radar
Já não consigo mais raciocinar
Nem sei a quanto tempo estou por aqui
Ou o motivo dos sonhos que eu perdi (só sei)
Que é manhã e eu não lembro de mais nada
Mas tenho a sensação que foi uma madrugada
Muito conturbada
Acabaram minhas palavras
Então é isso aí, falou
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