Rosa

Sento e me sinto indignado ao sofá esperando justiça
Manhã cinzenta no calor ensolarado da cidade bela
O Cristo de braços abertos, gritou mas ninguém ouviu
A rosa morreu

Disparos de fúria contra um peito jovem
Apaixonado e repleto de vontade
A voz de muitos silenciou em uma só voz

Assinaram a rosa, pois era vermelha
Era vermelha a rosa, a flor

Pastores rezaram sob a pólvora
No caixão sonhos e ilusão
Um peito cheio de ódio não se comove
Não sente amor nem redenção

Mais um caso isolado em questão
Esperando justiça
A plateia aplaudia de pé
O assassinato da flor

Pastores rezaram sob a pólvora
No caixão sonhos e ilusão
Um peito cheio de ódio não se comove
Não sente amor nem redenção

Assinaram a rosa, pois era vermelha
Era vermelha a rosa, a flor



Credits
Writer(s): Victor Boaventura
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