Não há Amor em Portugal

Deixei a tua luz acesa
À cabeceira é tua a mesa
No meu quarto o tempo pára
Tenho de trancar

Gargalhadas de criança
Dão valor à eternidade
Uma vénia à lembrança,
Isto não é saudade.

É tudo a fingir, nada é real
É tudo a fingir, não há amor em Portugal

Cartões a tinta permanente
A tua letra nunca mente
Sem te ter sinto-me ausente
Não há como apagar

A quem rezo está distante,
Nem sei se vai cá voltar
Sem O ter sinto-me ausente
Não há como negar

É tudo a fingir, nada é real
É tudo a fingir, não há amor em Portugal

É tudo a fingir, nada é real
É tudo a fingir, não há amor em Portugal

É tudo a fingir, nada é real
É tudo a fingir, não há amor em Portugal



Credits
Writer(s): Frederico Andrade
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