Agrabah
Clico nos sentidos, sem pensar em aprovações
Escrevo 'pa sentir, sem pensar em sensações
Sonho com certeza em contagiar multidões
Muita brasa na prensa, sem pensar em brasões
São tantas as ideias na minha cabeça
Às vezes só quero 'tar fechado, embora não pareça
Sossegar no universo onde anda tudo à pressa
C'o poder da minha mente, chego lá depressa
C'a cabeça na almofada chego a todo o lado
Puxo-te a moral 'pa cima quando 'tás lá embaixo
Há vibes sem conteúdo, este não é o caso
Se começaste a sentir, 'tá feito o ditado
Epíteto no epílogo, eleva a leveza do espírito
Edifica esta riqueza, enaltece o indivíduo
Não complico, sem atrito, nada 'pa mim é restrito
Dou no vinco, com afinco, pela arte eu vivo assíduo
A certeza que bebi
Essa 'tá mais que engolida
Fermentou dentro de mim
Trouxe-me uma nova vida
Realeza não é 'pra mim
Sou real sem monarquia
O ferro aumentou aqui
Toca a cuspir e não oxida
Oh Cinda! Anda cá abaixo ver isto
O teu filho era recluso
Como o Conde de Monte Cristo
Agora entras em parafuso
Se pões a girar um disco
E diz que há muito obtuso
Que se intitula de ministro
'Tá visto, que o génio 'tava fechado
Muito mais que três desejos
A lâmpada fica de lado
Não sou eu quem a esfrega
Nem voo em cima dum tapete
Voo na magia da poesia
E o Jafar é-me indiferente
Ao redor de Agrabah
Existem sete desertos
Não anseio governar
Miragem 'pa chico-espertos
Caverna das Maravilhas
Contém o intelecto
Dá 'pa fazer um dilúvio
'Memo a cuspir a seco
Nesta zona árida
Imprimo sentimentos
A ideia é plantar
E deixar espaço p'os verdes
Quando surgem escorpiões
Eu 'tou sempre atento
Já não tenho medo
A mona tem antídoto p'o veneno
Clico nos sentidos, sem pensar em aprovações
Escrevo 'pa sentir, sem pensar em sensações
Sonho com certeza em contagiar multidões
Muita brasa na prensa, sem pensar em brasões
Clico nos sentidos, sem pensar em aprovações
Escrevo 'pa sentir, sem pensar em sensações
Sonho com certeza em contagiar multidões
Muita brasa na prensa, sem pensar em brasões
Brota, um sentimento puro e cristalino
Nota, que o custo é justo e não almejo o mainstream
Frota, mais camiões que areia, não dão conta no fim
Moca, os camelos em que arreias, não te irão dar marfim
Mas enfim, quem é mastim, fica preso na liça
Cobiça aqui, enguiça ali, e vai na areia movediça
Seja latim ou muslim, mova mas é a cortiça
Neste oásis sem fim, vá ver se pesca peixe-piça
Só quero seguir o meu caminho, motivar quem vem depois
Puxo quem puxou por mim, sem querer impor lições
Deixo luas nesta terra onde há mil e um sóis
Marca lusa nessas dunas, atravessa gerações
Vou à rota da seda, com intenção de me inspirar
Não quero a filha de um sultão, mas procuro a felicidade
Largo o tecido todos os dias, não quero ser alfaiate
Mas vou tecendo no papiro, o manuscrito encantado
Ao redor de Agrabah
Existem sete desertos
Não anseio governar
Miragem 'pa chico-espertos
Caverna das Maravilhas
Contém o intelecto
Dá 'pa fazer um dilúvio
'Memo a cuspir a seco
Nesta zona árida
Imprimo sentimentos
A ideia é plantar
E deixar espaço p'os verdes
Quando surgem escorpiões
Eu 'tou sempre atento
Já não tenho medo
A mona tem antídoto p'o veneno
Escrevo 'pa sentir, sem pensar em sensações
Sonho com certeza em contagiar multidões
Muita brasa na prensa, sem pensar em brasões
São tantas as ideias na minha cabeça
Às vezes só quero 'tar fechado, embora não pareça
Sossegar no universo onde anda tudo à pressa
C'o poder da minha mente, chego lá depressa
C'a cabeça na almofada chego a todo o lado
Puxo-te a moral 'pa cima quando 'tás lá embaixo
Há vibes sem conteúdo, este não é o caso
Se começaste a sentir, 'tá feito o ditado
Epíteto no epílogo, eleva a leveza do espírito
Edifica esta riqueza, enaltece o indivíduo
Não complico, sem atrito, nada 'pa mim é restrito
Dou no vinco, com afinco, pela arte eu vivo assíduo
A certeza que bebi
Essa 'tá mais que engolida
Fermentou dentro de mim
Trouxe-me uma nova vida
Realeza não é 'pra mim
Sou real sem monarquia
O ferro aumentou aqui
Toca a cuspir e não oxida
Oh Cinda! Anda cá abaixo ver isto
O teu filho era recluso
Como o Conde de Monte Cristo
Agora entras em parafuso
Se pões a girar um disco
E diz que há muito obtuso
Que se intitula de ministro
'Tá visto, que o génio 'tava fechado
Muito mais que três desejos
A lâmpada fica de lado
Não sou eu quem a esfrega
Nem voo em cima dum tapete
Voo na magia da poesia
E o Jafar é-me indiferente
Ao redor de Agrabah
Existem sete desertos
Não anseio governar
Miragem 'pa chico-espertos
Caverna das Maravilhas
Contém o intelecto
Dá 'pa fazer um dilúvio
'Memo a cuspir a seco
Nesta zona árida
Imprimo sentimentos
A ideia é plantar
E deixar espaço p'os verdes
Quando surgem escorpiões
Eu 'tou sempre atento
Já não tenho medo
A mona tem antídoto p'o veneno
Clico nos sentidos, sem pensar em aprovações
Escrevo 'pa sentir, sem pensar em sensações
Sonho com certeza em contagiar multidões
Muita brasa na prensa, sem pensar em brasões
Clico nos sentidos, sem pensar em aprovações
Escrevo 'pa sentir, sem pensar em sensações
Sonho com certeza em contagiar multidões
Muita brasa na prensa, sem pensar em brasões
Brota, um sentimento puro e cristalino
Nota, que o custo é justo e não almejo o mainstream
Frota, mais camiões que areia, não dão conta no fim
Moca, os camelos em que arreias, não te irão dar marfim
Mas enfim, quem é mastim, fica preso na liça
Cobiça aqui, enguiça ali, e vai na areia movediça
Seja latim ou muslim, mova mas é a cortiça
Neste oásis sem fim, vá ver se pesca peixe-piça
Só quero seguir o meu caminho, motivar quem vem depois
Puxo quem puxou por mim, sem querer impor lições
Deixo luas nesta terra onde há mil e um sóis
Marca lusa nessas dunas, atravessa gerações
Vou à rota da seda, com intenção de me inspirar
Não quero a filha de um sultão, mas procuro a felicidade
Largo o tecido todos os dias, não quero ser alfaiate
Mas vou tecendo no papiro, o manuscrito encantado
Ao redor de Agrabah
Existem sete desertos
Não anseio governar
Miragem 'pa chico-espertos
Caverna das Maravilhas
Contém o intelecto
Dá 'pa fazer um dilúvio
'Memo a cuspir a seco
Nesta zona árida
Imprimo sentimentos
A ideia é plantar
E deixar espaço p'os verdes
Quando surgem escorpiões
Eu 'tou sempre atento
Já não tenho medo
A mona tem antídoto p'o veneno
Credits
Writer(s): Kara Mc
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