Sol em Aquário
(Eu aqui olhando o telefone)
(Escrevendo o seu nome) ei
Easy, sol tá em Aquário
De Honda, faróis apagados
Vivo entorpecido, mas sempre ligado (eu tô)
Evito julgamentos e fumar cigarro
Shell da paralela, é só deixar o carro, só deixar
Entre uma vida livre ou só mais um trago (mais um trago)
Documentos falsos foram validados (mais uma)
Celular vibrou, mais um canal foi dado (eu sei)
Fumaça de frio, fuma um baseado
Meia-noite e vinte, foi mal pelo atraso
Sendo generoso e o tempo escasso (escasso, yeah)
Sendo amoroso, mas não quero laços (não quero)
Serpentes me cercam
Sagrado é o prazer tatuado no braço
Gosta do que faço
Vou correr o risco, curto a sensação (porra)
Curva sinuosa mostra a direção (me mostra)
Um pai armazena traumas num galpão
Um mãe com falhas, mas tem meu perdão, ahn (tem)
Solitude para solidão (para a solidão)
(Esperando uma resposta que eu já sei)
Progresso e competência associa paciência
Passa o fogo, referência
Quartos brancos e noites de inconsciência
Mais uma buceta, mais uma viciada
Na cadência não faço promessas
Não garanto minha permanência
Pra esses olho ruim as minhas condolências
Cidade do amor tomada à violência
Gosta do sabor, ama a essência
Os velhos segredos, novas confidências
Quantas luvas novas preciso comprar?
Incenso na caixa, feat Edgar
Luxo que nós temos não tem pra comprar
Quantos me apunhalam sem me derrubar?
Ponto 22, um novo patamar
Quer entrar na onda sem saber nadar
Ouviu a minha rima nível all star
Ouviu a minha trilha nível all star
(É como) solitude para solidão
Coberturas, vida, experiência
Balas misturadas com luxúria
Grana, consequências
ID falsa, golpe no alicerce
Foda-se a estrutura
Renault branco disfarçado, mas é viatura
(Bota a cara)
Um de fevereiro (bota a cara)
Esse ano eu não podia deixar em branco
Daqui pra frente tudo vai ser diferente
Pra tomar tudo tem que ter coragem
Morra como quem um dia souber viver
Easy Vice, vem (esperando uma resposta que eu já sei)
Morra como quem um dia souber viver
(Escrevendo o seu nome) ei
Easy, sol tá em Aquário
De Honda, faróis apagados
Vivo entorpecido, mas sempre ligado (eu tô)
Evito julgamentos e fumar cigarro
Shell da paralela, é só deixar o carro, só deixar
Entre uma vida livre ou só mais um trago (mais um trago)
Documentos falsos foram validados (mais uma)
Celular vibrou, mais um canal foi dado (eu sei)
Fumaça de frio, fuma um baseado
Meia-noite e vinte, foi mal pelo atraso
Sendo generoso e o tempo escasso (escasso, yeah)
Sendo amoroso, mas não quero laços (não quero)
Serpentes me cercam
Sagrado é o prazer tatuado no braço
Gosta do que faço
Vou correr o risco, curto a sensação (porra)
Curva sinuosa mostra a direção (me mostra)
Um pai armazena traumas num galpão
Um mãe com falhas, mas tem meu perdão, ahn (tem)
Solitude para solidão (para a solidão)
(Esperando uma resposta que eu já sei)
Progresso e competência associa paciência
Passa o fogo, referência
Quartos brancos e noites de inconsciência
Mais uma buceta, mais uma viciada
Na cadência não faço promessas
Não garanto minha permanência
Pra esses olho ruim as minhas condolências
Cidade do amor tomada à violência
Gosta do sabor, ama a essência
Os velhos segredos, novas confidências
Quantas luvas novas preciso comprar?
Incenso na caixa, feat Edgar
Luxo que nós temos não tem pra comprar
Quantos me apunhalam sem me derrubar?
Ponto 22, um novo patamar
Quer entrar na onda sem saber nadar
Ouviu a minha rima nível all star
Ouviu a minha trilha nível all star
(É como) solitude para solidão
Coberturas, vida, experiência
Balas misturadas com luxúria
Grana, consequências
ID falsa, golpe no alicerce
Foda-se a estrutura
Renault branco disfarçado, mas é viatura
(Bota a cara)
Um de fevereiro (bota a cara)
Esse ano eu não podia deixar em branco
Daqui pra frente tudo vai ser diferente
Pra tomar tudo tem que ter coragem
Morra como quem um dia souber viver
Easy Vice, vem (esperando uma resposta que eu já sei)
Morra como quem um dia souber viver
Credits
Writer(s): Rodrigo Bastos Santos
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