Canção Bélica
Velhos sentados numa sala decidem o futuro dos jovens
Mandam-nos fazer as malas e partir para uma terra longe
Velhos sentados numa sala discutem enquanto dão passoubens
Pensam no lucro do agora e não na vida dos jovens que são reféns
Reféns do sistema que os prende, prende-os a sua juventude
Irão sempre haver conflitos mas porquê serem amiúde
Velhos fechados numa sala discutem segredos de estado
Não serão eles que levarão as balas, irão assistir encostados
Em sofás de pele, com whiskey caro, caviar para acompanhar o que se está a passar
E falam e brindam ao som dos canhões, enquanto sangue escorre, por um morrem milhões
Jovens despedem-se das mães que choram a sua partida
Não sabem se irão voltar, comprometem a sua vida
Vida dada por uns tostões que nunca mais irão ver
Enchem o depósito de milhões dos oligarcas que os fazem sofrer
E chega assim ao fim de vários anos, de jovens perdidos na luta
Perdem os seus verdes anos numa miséria absoluta
Com traumas sem fim, a perder amizades, uma guerra sem fim relembra a fragilidade
Da vida de quem está a combater mas quem manda lutar fica apenas a ver
em sofás de pele, com whiskey caro, caviar para acompanhar o que se está a passar
E falam e brindam ao som dos canhões, enquanto sangue escorre, por um morrem milhões
Mandam-nos fazer as malas e partir para uma terra longe
Velhos sentados numa sala discutem enquanto dão passoubens
Pensam no lucro do agora e não na vida dos jovens que são reféns
Reféns do sistema que os prende, prende-os a sua juventude
Irão sempre haver conflitos mas porquê serem amiúde
Velhos fechados numa sala discutem segredos de estado
Não serão eles que levarão as balas, irão assistir encostados
Em sofás de pele, com whiskey caro, caviar para acompanhar o que se está a passar
E falam e brindam ao som dos canhões, enquanto sangue escorre, por um morrem milhões
Jovens despedem-se das mães que choram a sua partida
Não sabem se irão voltar, comprometem a sua vida
Vida dada por uns tostões que nunca mais irão ver
Enchem o depósito de milhões dos oligarcas que os fazem sofrer
E chega assim ao fim de vários anos, de jovens perdidos na luta
Perdem os seus verdes anos numa miséria absoluta
Com traumas sem fim, a perder amizades, uma guerra sem fim relembra a fragilidade
Da vida de quem está a combater mas quem manda lutar fica apenas a ver
em sofás de pele, com whiskey caro, caviar para acompanhar o que se está a passar
E falam e brindam ao som dos canhões, enquanto sangue escorre, por um morrem milhões
Credits
Writer(s): Guilherme Rodrigues
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