Dá-Me Mais
Na escuridão navego mas para onde vou?
No deserto uma canção de quem ainda nao sou
Só a chuva para curar o que ainda nao foi
Diz-me que há uma só cópia de mim
Ninguem para tomar o meu lugar cumprir o meu fim
Que é só meu, e tu o hás-de guardar assim (só para mim)
Dá-me de mim mais do que eu sou
Que a sede é cega nunca se sacia
E quer de si aquilo, o que há-de ser um dia
Mas sou mais do que isso sou ser imortal
Não quero ter juízo, nem regras nem moral
Quero voar como os livres, para lá do surreal
Quantas intempéries foram vencidas
Nas minhas caminhadas agora desvanecidas
Fizeram de mim cansaço, tiraram-me a magia
Mas vem amor leva-me a viajar
Vida aborecida para quem nao se quer contentar
Dá-me oh sorte mais do que é teu para dar
Dá-me de mim mais do que eu sou
Que a sede é cega nunca se sacia
E quer de si aquilo, que há-de ser um dia
Dá-me de mim mais do que eu sou
A sede é cega, nunca se sacia
E quer de si aquilo, o que hei-de ser um dia
Um dia (sou ser imortal)
Um dia (nem moral)
Um dia
O que hei-de ser um dia (para lá do surreal)
Se canto para ser o que vim cá ser
Já é de longe mais do que o canto deixa ver
É mais eterna a Verdade, para sempre em mim a arder
No deserto uma canção de quem ainda nao sou
Só a chuva para curar o que ainda nao foi
Diz-me que há uma só cópia de mim
Ninguem para tomar o meu lugar cumprir o meu fim
Que é só meu, e tu o hás-de guardar assim (só para mim)
Dá-me de mim mais do que eu sou
Que a sede é cega nunca se sacia
E quer de si aquilo, o que há-de ser um dia
Mas sou mais do que isso sou ser imortal
Não quero ter juízo, nem regras nem moral
Quero voar como os livres, para lá do surreal
Quantas intempéries foram vencidas
Nas minhas caminhadas agora desvanecidas
Fizeram de mim cansaço, tiraram-me a magia
Mas vem amor leva-me a viajar
Vida aborecida para quem nao se quer contentar
Dá-me oh sorte mais do que é teu para dar
Dá-me de mim mais do que eu sou
Que a sede é cega nunca se sacia
E quer de si aquilo, que há-de ser um dia
Dá-me de mim mais do que eu sou
A sede é cega, nunca se sacia
E quer de si aquilo, o que hei-de ser um dia
Um dia (sou ser imortal)
Um dia (nem moral)
Um dia
O que hei-de ser um dia (para lá do surreal)
Se canto para ser o que vim cá ser
Já é de longe mais do que o canto deixa ver
É mais eterna a Verdade, para sempre em mim a arder
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