Você Não Sente
Vai
Acaba quando eu me canso
De tantos dias exaustos
É dor atrás de amor, atrás de apego
É o controle escasso
Mas não nego
Eu queria poder expulsar
Mas o poder tá nas tardes acomodadas
Na chuva, dentro do concreto
É certo, tá nas histórias das paredes limpas
Que arranhamos na virada
Tá na marca de fogo que deixamos cair nas risadas
Acordar de madrugada não adianta
Vá salvar apenas sua vida
Você não sabe o que é viver sozinha
Tanto vê em cinza, preto e branco
Nada vê em si, nada sobra
Nada além do egoísmo
Vá cuidar só de você
Porque o poder tá nas tardes acomodadas
Na chuva, dentro do concreto
É certo, tá na história das paredes limpas
Que arranhamos na virada
Tá na marca de fogo que deixamos cair nas risadas
Então querer nunca foi suficiente
Você aparece, não se vende
É fácil, mas vai te consumir só a verdade
Podem comprar o seu gosto
É recíproco esse passo
Até você tropeçar e soltar quem te cuida no passado
Nas noites desarmadas
No carro na estrada
É claro!
Tá nas sílabas distantes dos meus olhos
Logo na frente da escada
Tá no último toque
Antes do mês virá sua sorte
Tá na culpa que você não sente
Acaba quando eu me canso
De tantos dias exaustos
É dor atrás de amor, atrás de apego
É o controle escasso
Mas não nego
Eu queria poder expulsar
Mas o poder tá nas tardes acomodadas
Na chuva, dentro do concreto
É certo, tá nas histórias das paredes limpas
Que arranhamos na virada
Tá na marca de fogo que deixamos cair nas risadas
Acordar de madrugada não adianta
Vá salvar apenas sua vida
Você não sabe o que é viver sozinha
Tanto vê em cinza, preto e branco
Nada vê em si, nada sobra
Nada além do egoísmo
Vá cuidar só de você
Porque o poder tá nas tardes acomodadas
Na chuva, dentro do concreto
É certo, tá na história das paredes limpas
Que arranhamos na virada
Tá na marca de fogo que deixamos cair nas risadas
Então querer nunca foi suficiente
Você aparece, não se vende
É fácil, mas vai te consumir só a verdade
Podem comprar o seu gosto
É recíproco esse passo
Até você tropeçar e soltar quem te cuida no passado
Nas noites desarmadas
No carro na estrada
É claro!
Tá nas sílabas distantes dos meus olhos
Logo na frente da escada
Tá no último toque
Antes do mês virá sua sorte
Tá na culpa que você não sente
Credits
Writer(s): érika Nasser
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