Pode Amar
Tão dizendo por aí
Que meu amor é doença
Falsos moralistas
Gente que não pensa
Se amai-vos uns aos outros
É o que diz sua crença
Eu não vou me calar
Diante dessa sentença
Acabaram a poesia
Nossos corpos sem poema
Do encontro dessas almas
Fizeram um grande problema
Um raso dilema
Entre regras de meros mortais
Juntas a gente se aquece
Se abraça e esquece das dores do mundo
É um imenso absurdo julgar o nosso olhar
Juntas a gente se aquece
Se abraça e esquece das dores do mundo
É um imenso absurdo julgar o nosso olhar
Pode amar
Acabaram com a magia
Nossas bruxas na fogueira
Solos férteis de cultura
Tratados dessa maneira
Tantos mundos, raças, línguas
Por que tem que separar?
Não podemos rezar todos iguais?
Tantos mundos, raças, línguas
Por que tem que separar?
Não podemos rezar todos iguais?
Juntas a gente se aquece
Se abraça e esquece das dores do mundo
É um imenso absurdo julgar o nosso olhar
Juntas a gente se aquece
Se abraça e esquece das dores do mundo
É um imenso absurdo julgar o nosso olhar
Pode amar
Tão dizendo por aí
Que meu amor é doença
Falsos moralistas
Gente que não pensa
Que meu amor é doença
Falsos moralistas
Gente que não pensa
Se amai-vos uns aos outros
É o que diz sua crença
Eu não vou me calar
Diante dessa sentença
Acabaram a poesia
Nossos corpos sem poema
Do encontro dessas almas
Fizeram um grande problema
Um raso dilema
Entre regras de meros mortais
Juntas a gente se aquece
Se abraça e esquece das dores do mundo
É um imenso absurdo julgar o nosso olhar
Juntas a gente se aquece
Se abraça e esquece das dores do mundo
É um imenso absurdo julgar o nosso olhar
Pode amar
Acabaram com a magia
Nossas bruxas na fogueira
Solos férteis de cultura
Tratados dessa maneira
Tantos mundos, raças, línguas
Por que tem que separar?
Não podemos rezar todos iguais?
Tantos mundos, raças, línguas
Por que tem que separar?
Não podemos rezar todos iguais?
Juntas a gente se aquece
Se abraça e esquece das dores do mundo
É um imenso absurdo julgar o nosso olhar
Juntas a gente se aquece
Se abraça e esquece das dores do mundo
É um imenso absurdo julgar o nosso olhar
Pode amar
Tão dizendo por aí
Que meu amor é doença
Falsos moralistas
Gente que não pensa
Credits
Writer(s): Maira Garrido Menezes
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