Só No Pantanal

E vem descendo o rio Paraguai
Cortando as águas delicadamente
Batendo as asas, a garça vai
Faz sua dança pelo ar
Pra acalmar o coração da gente

Não pode o bicho-homem desmatar
Tocar o fogo, ser inconsequente
A natureza um dia vai se revoltar
A terra há de se regenerar
E corre o risco de expulsar a gente

No Pantanal
Histórias de estrelas cadentes
Onça-pintada solta nos campos
Amor selvagem pulsa na gente

Só no Pantanal
O sol renasce na ponta de um rio
Seu ambiente é obra de arte
E preservar-te é nosso desafio

Não pode o bicho-homem desmatar
Tocar o fogo, ser inconsequente
A natureza um dia vai se revoltar
A terra há de se regenerar
E corre o risco de expulsar a gente

No Pantanal
Histórias de estrelas cadentes
Onça-pintada solta nos campos
Amor selvagem pulsa na gente

Só no Pantanal
O sol renasce na ponta de um rio
Seu ambiente é obra de arte
E preservar-te é o nosso desafio

No Pantanal
Histórias de estrelas cadentes
Onça-pintada solta nos campos
Amor selvagem pulsa na gente

Só no Pantanal
O sol renasce na ponta de um rio
Seu ambiente é obra de arte
E preservar-te é o nosso desafio

Só no Pantanal
Histórias de estrelas cadentes
Onça-pintada solta nos campos
Amor selvagem pulsa na gente

Só no Pantanal
O sol renasce na ponta de um rio
Seu ambiente é obra de arte
E preservar-te é o nosso desafio



Credits
Writer(s): Jônavo, Juliano Cortuah
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