Suspendendo o Céu
Vivendo de sobressalto
Nesse mundo maluco
Tomado de assalto
Por sujeitos esquisitos
Vendedores de mitos
E de sonhos caducos
São os mesmos que
Nos deslocam da terra
Destroem as nossas serras
Nos arrancam do chão
São os mesmos que
Derrubam o céu
Espalham no mundo o fel
Embaçando a visão
Com seus castelos de areia
Suas cidades vazias
Repletas de cercas
E sem poesia
Nos retiram a floresta
Censuram a nossa festa
Sufocam a alegria
E a imaginação
Vai ser preciso artimanha
Toda força e sanha
Memória profunda da terra
Ampliando os horizontes
Saltando de paraquedas
E suspendendo o céu
Vivendo de sobressalto
Nesse mundo maluco
Tomado de assalto
Por sujeitos esquisitos
Vendedores de mitos
E de sonhos caducos
São os mesmos que
Nos deslocam da terra
Destroem as nossas serras
Nos arrancam do chão
São os mesmos que
Derrubam o céu
Espalham no mundo o fel
Embaçando a visão
Com seus castelos de areia
Suas cidades vazias
Repletas de cercas
E sem poesia
Nos retiram a floresta
Censuram a nossa festa
Sufocam a alegria
E a imaginação
Vai ser preciso artimanha
Toda força e sanha
Memória profunda da terra
Ampliando os horizontes
Saltando de paraquedas
E suspendendo o céu
Suspendendo o céu
Suspendendo o céu
Nesse mundo maluco
Tomado de assalto
Por sujeitos esquisitos
Vendedores de mitos
E de sonhos caducos
São os mesmos que
Nos deslocam da terra
Destroem as nossas serras
Nos arrancam do chão
São os mesmos que
Derrubam o céu
Espalham no mundo o fel
Embaçando a visão
Com seus castelos de areia
Suas cidades vazias
Repletas de cercas
E sem poesia
Nos retiram a floresta
Censuram a nossa festa
Sufocam a alegria
E a imaginação
Vai ser preciso artimanha
Toda força e sanha
Memória profunda da terra
Ampliando os horizontes
Saltando de paraquedas
E suspendendo o céu
Vivendo de sobressalto
Nesse mundo maluco
Tomado de assalto
Por sujeitos esquisitos
Vendedores de mitos
E de sonhos caducos
São os mesmos que
Nos deslocam da terra
Destroem as nossas serras
Nos arrancam do chão
São os mesmos que
Derrubam o céu
Espalham no mundo o fel
Embaçando a visão
Com seus castelos de areia
Suas cidades vazias
Repletas de cercas
E sem poesia
Nos retiram a floresta
Censuram a nossa festa
Sufocam a alegria
E a imaginação
Vai ser preciso artimanha
Toda força e sanha
Memória profunda da terra
Ampliando os horizontes
Saltando de paraquedas
E suspendendo o céu
Suspendendo o céu
Suspendendo o céu
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