Barro
Breve como a neblina que surge e logo se esvai
Assim é nossa vida, hoje aqui, amanhã não mais
Nascemos morrendo, a vida não é só riso, todos nós sofremos
Cada aniversário é pra lembrar que já não tenho muito tempo
Busquei inspiração pra escrever sobre minhas conquistas
Mas lembrei que derrotas também compõem a poesia
Eu não sou tão bom assim, não espere tanto de mim
Nós somos miseráveis fugindo de um mesmo fim
Egoísmo inconsequente leva um homem a ruína
Escolhas erradas podem destruir uma vida
Sem pensar semeamos, muitas vezes mentiras
Pode até demorar mas a colheita chega um dia
A luz em mim ainda não é plena, travo uma batalha interna, eterna
Enfrento demônios todo dia pra não sucumbir nas trevas
Eu e meu coração perverso, perdido no verso
Diante do Justo Juiz eu sei, sou réu confesso
Eis-me aqui, sou assim, eis que sou um pecador
Sou só mais um miserável resgatado por Amor
Sei sou barro imperfeito, habitado pelo Eterno
Redimido pelo Verbo que compôs o meu verso
Eis-me aqui, sou assim, eis que sou um pecador
Sou só mais um miserável resgatado pelo Amor
Sei sou barro, imperfeito, barro nas mãos do Oleiro
Redimido pelo sangue derramado no madeiro
Muito do que vi lá fora só me trouxe medo
E fez com que eu me trancasse em silêncio aqui dentro
Das folhas de um caderno velho eu fiz meu divã
Expus angústias do passado e incertezas do amanhã
Eu vi meu mundo ruir, com o coração destroçado
Eu tive que me erguer e juntar cada pedaço
Quem nunca mentiu, quem nunca fingiu, quem nunca causou danos?
Responde pra mim, me diz, quem nunca foi humano?
Sou pedra bruta que pelo Amor se deixou lapidar
Sei, no firme fundamento encontrei meu lugar
Não me escravize, faz favor, eu peço, não me escravize
Não dá mais pra voltar, não, fui feito um homem livre
Quando tudo acabar, e então chegar o meu fim
Lembra de tudo que um dia você viu de bom em mim
Lembra da fé, da esperança, das palavras de Jesus
E quando eu dormir faz favor, não apague a Luz
Eis-me aqui, sou assim, eis que sou um pecador
Sou só mais um miserável resgatado por Amor
Sei, sou barro imperfeito, habitado pelo Eterno
Redimido pelo Verbo que compôs o meu verso
Eis-me aqui, sou assim, eis que sou um pecador
Sou só mais um miserável resgatado pelo Amor
Sei sou barro, imperfeito, barro nas mãos do Oleiro
Redimido pelo sangue derramado no madeiro
Assim é nossa vida, hoje aqui, amanhã não mais
Nascemos morrendo, a vida não é só riso, todos nós sofremos
Cada aniversário é pra lembrar que já não tenho muito tempo
Busquei inspiração pra escrever sobre minhas conquistas
Mas lembrei que derrotas também compõem a poesia
Eu não sou tão bom assim, não espere tanto de mim
Nós somos miseráveis fugindo de um mesmo fim
Egoísmo inconsequente leva um homem a ruína
Escolhas erradas podem destruir uma vida
Sem pensar semeamos, muitas vezes mentiras
Pode até demorar mas a colheita chega um dia
A luz em mim ainda não é plena, travo uma batalha interna, eterna
Enfrento demônios todo dia pra não sucumbir nas trevas
Eu e meu coração perverso, perdido no verso
Diante do Justo Juiz eu sei, sou réu confesso
Eis-me aqui, sou assim, eis que sou um pecador
Sou só mais um miserável resgatado por Amor
Sei sou barro imperfeito, habitado pelo Eterno
Redimido pelo Verbo que compôs o meu verso
Eis-me aqui, sou assim, eis que sou um pecador
Sou só mais um miserável resgatado pelo Amor
Sei sou barro, imperfeito, barro nas mãos do Oleiro
Redimido pelo sangue derramado no madeiro
Muito do que vi lá fora só me trouxe medo
E fez com que eu me trancasse em silêncio aqui dentro
Das folhas de um caderno velho eu fiz meu divã
Expus angústias do passado e incertezas do amanhã
Eu vi meu mundo ruir, com o coração destroçado
Eu tive que me erguer e juntar cada pedaço
Quem nunca mentiu, quem nunca fingiu, quem nunca causou danos?
Responde pra mim, me diz, quem nunca foi humano?
Sou pedra bruta que pelo Amor se deixou lapidar
Sei, no firme fundamento encontrei meu lugar
Não me escravize, faz favor, eu peço, não me escravize
Não dá mais pra voltar, não, fui feito um homem livre
Quando tudo acabar, e então chegar o meu fim
Lembra de tudo que um dia você viu de bom em mim
Lembra da fé, da esperança, das palavras de Jesus
E quando eu dormir faz favor, não apague a Luz
Eis-me aqui, sou assim, eis que sou um pecador
Sou só mais um miserável resgatado por Amor
Sei, sou barro imperfeito, habitado pelo Eterno
Redimido pelo Verbo que compôs o meu verso
Eis-me aqui, sou assim, eis que sou um pecador
Sou só mais um miserável resgatado pelo Amor
Sei sou barro, imperfeito, barro nas mãos do Oleiro
Redimido pelo sangue derramado no madeiro
Credits
Writer(s): Thiago Fonseca
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