Mundo Doente
Uma das músicas mais linda de todos os tempo
Sucesso do vaqueiro
Essa daqui vai ficar na cabeça
E vai ganhar o coração de vocês
Vem com o Vianna, vem com o vaqueiro
Vem com o Vianna, é apunha de graça
É o vaqueiro bom de forró
Ô canção
Eu sou do tempo
Que só tinha carta, que não tinha e-mail
Que as lembranças eram um retrato na parede
Que à água de cacimba é quem matava a sede
Eu sou do tempo
Que palavra valia mais do que qualquer contrato
Não precisava de cartório pra homem do mato
Um aperto de mão selava o nosso acordo
E hoje o mundo mudou, ficou diferente
Ninguém vive mais, vive a vida da gente
Ai que saudade de antigamente
Eu sinto falta de armar a minha rede na casa de alpendre
Sem se preocupar que alguém roube a gente
O mundo era saudável, hoje está doente
Eu sinto falta de deitar na minha rede e ter minha paz
O povo vive em guerra, amor não existe mais
Eu vou voltar pro interior, capital nunca mais
Eu sou do tempo
Que só tinha carta, que não tinha e-mail
E as lembranças eram um retrato na parede
Que à água de cacimba é quem matava a sede
Eu sou do tempo
Que palavra valia mais do que qualquer contrato
Não precisava de cartório pra homem do mato
Um aperto de mãos selava o nosso acordo
E hoje o mundo mudou, ficou diferente
Ninguém vive mais, vive a vida da gente
Ai que saudade de antigamente
Eu sinto falta de armar a minha rede na casa de alpendre
Sem se preocupar que alguém roube a gente
O mundo era saudável, hoje está doente
Eu sinto falta de deitar na minha rede e ter minha paz
O povo vive em guerra, amor não existe mais
Eu vou voltar pro interior, capital nunca mais
Eu sinto falta de armar a minha rede na casa de alpendre
Sem se preocupar que alguém roube a gente
O mundo era saudável, hoje está doente
Eu sinto falta de deitar na minha rede e ter minha paz
O povo vive em guerra, amor não existe mais
Eu vou voltar pro interior, capital nunca mais
Sucesso do vaqueiro
Essa daqui vai ficar na cabeça
E vai ganhar o coração de vocês
Vem com o Vianna, vem com o vaqueiro
Vem com o Vianna, é apunha de graça
É o vaqueiro bom de forró
Ô canção
Eu sou do tempo
Que só tinha carta, que não tinha e-mail
Que as lembranças eram um retrato na parede
Que à água de cacimba é quem matava a sede
Eu sou do tempo
Que palavra valia mais do que qualquer contrato
Não precisava de cartório pra homem do mato
Um aperto de mão selava o nosso acordo
E hoje o mundo mudou, ficou diferente
Ninguém vive mais, vive a vida da gente
Ai que saudade de antigamente
Eu sinto falta de armar a minha rede na casa de alpendre
Sem se preocupar que alguém roube a gente
O mundo era saudável, hoje está doente
Eu sinto falta de deitar na minha rede e ter minha paz
O povo vive em guerra, amor não existe mais
Eu vou voltar pro interior, capital nunca mais
Eu sou do tempo
Que só tinha carta, que não tinha e-mail
E as lembranças eram um retrato na parede
Que à água de cacimba é quem matava a sede
Eu sou do tempo
Que palavra valia mais do que qualquer contrato
Não precisava de cartório pra homem do mato
Um aperto de mãos selava o nosso acordo
E hoje o mundo mudou, ficou diferente
Ninguém vive mais, vive a vida da gente
Ai que saudade de antigamente
Eu sinto falta de armar a minha rede na casa de alpendre
Sem se preocupar que alguém roube a gente
O mundo era saudável, hoje está doente
Eu sinto falta de deitar na minha rede e ter minha paz
O povo vive em guerra, amor não existe mais
Eu vou voltar pro interior, capital nunca mais
Eu sinto falta de armar a minha rede na casa de alpendre
Sem se preocupar que alguém roube a gente
O mundo era saudável, hoje está doente
Eu sinto falta de deitar na minha rede e ter minha paz
O povo vive em guerra, amor não existe mais
Eu vou voltar pro interior, capital nunca mais
Credits
Writer(s): Antonio Valter Damiao Da Silva, Francisco Anderson Coelho Garcia, Junior Vianna, Jhonny Matheus
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