Vozes da Natureza

De que vale um pássaro na mão sem ninho
Deixe ele crescer ou ficará sozinho
Sem ter coragem e forças pra voar

Levando uma vida doce e passageira
Como tanta gente que só faz besteira
E julga a razão seu forte ideal

Pó, tudo restará em pó
Não haverá uma alma só
Para desvendar o nó, da ilusão

Pó, tudo restará em pó, enquanto for vontade de um só
Deixar viver
O verde que nos fortalece ainda mais
Que saciar a fome, eu sei, é capaz

Pra quem semeia Vento, cachoeira
Um par de botas fortes pra subir ladeira
Com muito cuidado, sem escorregar

Não basta esperar enquanto barlavento
O sucesso sempre corre contra o tempo
E muitas vezes foge do seu ideal

Pó, tudo restará em pó, não haverá uma alma só
Para desvendar o nó, da ilusão

Pó, tudo restará em pó, enquanto for vontade de um só
Deixar viver
O verde que nos fortalece ainda mais
Que saciar a fome, eu sei, é capaz

Com tanta gente pra quê incendiar
Quando tão seca até vem disseminar
Ainda ouço, mas já duvido
É real ou não?



Credits
Writer(s): Rafael Bohn Reckziegel
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