O Predador

Não quer dizer nada, mas pode ser tudo
Quando a imaginação encontra, meu peso é mudo
É um castelo em queda, uma guerra fria
A realidade, e a fantasia
E nas profundezas dessa vida moral
Tomo banho de sol na escuridão
Me contenho atrás do que parece normal
Fico entre o caos e a rebelião
E a crise é quem rompe a minha marcha
O fogo que acende a minha chama
A premissa que cai da minha lógica
O café quentinho quando me levanto
O predador encontrou na beleza um sinal
Um desvio do tédio uma nova ilusão
Uma vida melhor que a fase atual
Uma rota de fuga uma carta na mão

O cheiro do belo, do que é puro e ingênuo
Da beleza que esconde a carne e o pão
É a mesma que abre a porta de dentro
Um caminho confuso a contramão
E nas profundezas dessa vida moral
Tomo banho de sol na escuridão
Me contenho atrás do que parece normal
Fico entre o caos e a rebelião
E a crise é quem rompe a minha marcha
O fogo que acende a minha chama
A premissa que cai da minha lógica
O café quentinho quando me levanto
O predador encontrou na beleza um sinal
Um desvio do tédio uma nova ilusão
Uma vida melhor que o mal estar atual
Uma rota de fuga uma carta na mão