Tribunal no Céu
Eu te ofereci o mundo
Tão lindo e tão sujo
Você cuspiu na minha cara, não quis nada
Eu podia te dar tudo
Ou mais do que tudo
E você não entendeu nada
Nada
Morrendo de joelhos e aos prantos
E são comidos por vermes em ternos
Sentados descansando
No altar vendo os anjos eternos e seus santos
Pedindo igualdade pras pessoas que estão rezando
O diabo lhe beijou
Com seus labios de mel
Em gemidos sussurou
"O inferno é o novo céu"
Toda a insanidade
Implora pra entrar em ti
Sem medo não exita
Ao fim que está por vir
Morrendo de joelhos e aos prantos
E são comidos por vermes em ternos
Sentados descansando
No altar vendo os anjos eternos e seus santos
Pedindo igualdade pras pessoas que estão rezando
"Você viveu tratando as pessoas como lixo
Sua vida para satisfazer seus desejos carnais
Agora você vem segurando um crucifixo
Pensando que vai receber perdão
Eu poderia ter lhe salvado, mas você
Usou da fé como justificativa para
Abusar e cometer atrocidades em meu nome
Agora condeno sua alma
À sofrer para eternidade no purgatório
E quando se redimir
DIRETO PRO INFERNO!"
Morrendo de joelhos e aos prantos
E são comidos por vermes em ternos
Sentados descansando
No altar vendo os anjos eternos e seus santos
Pedindo igualdade pras pessoas que estão rezando
Morrendo de joelhos e aos prantos
E são comidos por vermes eternos e seus santos
No altar vendo os anjos em ternos
Sentados descansando
Dando desigualdade pras pessoas que estão rezando
Tão lindo e tão sujo
Você cuspiu na minha cara, não quis nada
Eu podia te dar tudo
Ou mais do que tudo
E você não entendeu nada
Nada
Morrendo de joelhos e aos prantos
E são comidos por vermes em ternos
Sentados descansando
No altar vendo os anjos eternos e seus santos
Pedindo igualdade pras pessoas que estão rezando
O diabo lhe beijou
Com seus labios de mel
Em gemidos sussurou
"O inferno é o novo céu"
Toda a insanidade
Implora pra entrar em ti
Sem medo não exita
Ao fim que está por vir
Morrendo de joelhos e aos prantos
E são comidos por vermes em ternos
Sentados descansando
No altar vendo os anjos eternos e seus santos
Pedindo igualdade pras pessoas que estão rezando
"Você viveu tratando as pessoas como lixo
Sua vida para satisfazer seus desejos carnais
Agora você vem segurando um crucifixo
Pensando que vai receber perdão
Eu poderia ter lhe salvado, mas você
Usou da fé como justificativa para
Abusar e cometer atrocidades em meu nome
Agora condeno sua alma
À sofrer para eternidade no purgatório
E quando se redimir
DIRETO PRO INFERNO!"
Morrendo de joelhos e aos prantos
E são comidos por vermes em ternos
Sentados descansando
No altar vendo os anjos eternos e seus santos
Pedindo igualdade pras pessoas que estão rezando
Morrendo de joelhos e aos prantos
E são comidos por vermes eternos e seus santos
No altar vendo os anjos em ternos
Sentados descansando
Dando desigualdade pras pessoas que estão rezando
Credits
Writer(s): John Sebastiany
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