Franco
(Eu só sou um animal de sorte e mais ou menos honesto
E o que eu quero dizer a você, Luciano
E a todos vocês Lucianinhos que estão me assistindo, e Lucianinhas
A você Luciana, a você Maria, a você José
Toda essa meninada como essa aqui, esse aqui
Eu quero dizer o seguinte, o que eu aprendi
"Na vida vale só o que não vale,
O que tem preço é o que não tem valor
A parte mais importante do corpo humano
Não é o cérebro nem o coração
É o ombro
Quem não tiver um ombro pra ceder pra um irmão
Não merece o cérebro nem o coração"
Um grande abraço
Leandro)
Os gênios estão sem sucessores
E como aprenderão sem professores?
A mãe é uma tela
Os pais são apps
Eles passam de ano mesmo sem aprender
Adeque-se a isso tudo
Pergunte pro oráculo moderno, Google
Situação beligerante, gibis
Pipas, figurinhas, livros
Derrotados por drones e smartphones
Não tem retorno nem devoluções
Alma tem morada em severas prestações
De um jeito franco, falando de coisas que tu nem viu que já mudou
E tanto quanto, aquele que sacou que o mundo evoluiu
Mas também piorou, banto e nagô
Também lamentou quando o navio zarpou e viu que o Brasil seria lugar de dor
Porque logo percebeu o que o europeu iria fazer com ele, gegês e malês
Depois como é que ficou? Tá claro que mais bagunçou
A mente fraca polarizou, ninguém aqui sente saudades
Dos racistas, misóginos, homofóbicos, raças de covardes
Matavam menos que na atualidade? Não
Também tinham veneno, mas chamavam de costumes
Também eram ruins e eu sinto ciúmes
Da época em que cantores cantavam sem precisar de autotune
Cabeças brilhantes iluminaram a humanidade
Mas chegou a era do obscurantismo travestido de verdade
Depois dos 5G, como é que vai ser?
O fim está por vir, robôs dirigindo por mim
Drones entregando aquilo que eu nem pedi
Com licença, Alexa, preciso sair
Com licença, Alexa, preciso sair
Cérebro, coração e ombros
Tudo perdido dentro de escombros
Cérebro, coração e ombros
Tudo perdido dentro de escombros
Aplicativos e cartões de crédito
Estamos sempre em débito
Estamos sempre em débito
Essa rede que devora gente é uma calúnia
Aranha que suga e deixa seco que nem múmia
Oco
Seco que nem múmia, oco, oco
Seco que nem múmia, oco
Cérebro, coração e ombros
Tudo perdido dentro de escombros
E o que eu quero dizer a você, Luciano
E a todos vocês Lucianinhos que estão me assistindo, e Lucianinhas
A você Luciana, a você Maria, a você José
Toda essa meninada como essa aqui, esse aqui
Eu quero dizer o seguinte, o que eu aprendi
"Na vida vale só o que não vale,
O que tem preço é o que não tem valor
A parte mais importante do corpo humano
Não é o cérebro nem o coração
É o ombro
Quem não tiver um ombro pra ceder pra um irmão
Não merece o cérebro nem o coração"
Um grande abraço
Leandro)
Os gênios estão sem sucessores
E como aprenderão sem professores?
A mãe é uma tela
Os pais são apps
Eles passam de ano mesmo sem aprender
Adeque-se a isso tudo
Pergunte pro oráculo moderno, Google
Situação beligerante, gibis
Pipas, figurinhas, livros
Derrotados por drones e smartphones
Não tem retorno nem devoluções
Alma tem morada em severas prestações
De um jeito franco, falando de coisas que tu nem viu que já mudou
E tanto quanto, aquele que sacou que o mundo evoluiu
Mas também piorou, banto e nagô
Também lamentou quando o navio zarpou e viu que o Brasil seria lugar de dor
Porque logo percebeu o que o europeu iria fazer com ele, gegês e malês
Depois como é que ficou? Tá claro que mais bagunçou
A mente fraca polarizou, ninguém aqui sente saudades
Dos racistas, misóginos, homofóbicos, raças de covardes
Matavam menos que na atualidade? Não
Também tinham veneno, mas chamavam de costumes
Também eram ruins e eu sinto ciúmes
Da época em que cantores cantavam sem precisar de autotune
Cabeças brilhantes iluminaram a humanidade
Mas chegou a era do obscurantismo travestido de verdade
Depois dos 5G, como é que vai ser?
O fim está por vir, robôs dirigindo por mim
Drones entregando aquilo que eu nem pedi
Com licença, Alexa, preciso sair
Com licença, Alexa, preciso sair
Cérebro, coração e ombros
Tudo perdido dentro de escombros
Cérebro, coração e ombros
Tudo perdido dentro de escombros
Aplicativos e cartões de crédito
Estamos sempre em débito
Estamos sempre em débito
Essa rede que devora gente é uma calúnia
Aranha que suga e deixa seco que nem múmia
Oco
Seco que nem múmia, oco, oco
Seco que nem múmia, oco
Cérebro, coração e ombros
Tudo perdido dentro de escombros
Credits
Writer(s): Luciano Dos Santos Souza
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.