Colisão dos fatos
Torto e incerto é aqui e o resto que destruiu o rumo e o prumo
Como insetos em volta do tempo construíram as margens deste mundo
Cerceando a vida dá a sentença de nunca ser, sempre o será
O homem é sempre a armadilha em frente destruída ou não
A ferrugem de um país sedento com sangue preto nas mãos
A cobaia fere a sorte quando resiste incólume
Temem a colisão dos fatos na vida real
Rara é a vida nessa despedida eterna e suja do caos
Construída nessa fantasia diluída e fugaz
Um genocida te convida para um louvor sem perdão
A igreja, rica, renuncia à fé e oprime os irmãos
Cerceando a vida dá a sentença de nunca ser, sempre o será
A cobaia fere a sorte quando resiste incólume
Temem a colisão dos fatos na vida real
Ouço os passos firmes dos cansados que um dia dispostos venceram a maré. A rotina não termina o sonho não desanima
Torto e incerto é aqui e o resto que destruiu o rumo e o prumo
Como insetos em volta do tempo construíram as margens deste mundo
Cerceando a vida dá a sentença de nunca ser, sempre o será
O homem é sempre a armadilha em frente destruída ou não
A ferrugem de um país sedento com sangue preto nas mãos
A cobaia fere a sorte quando resiste incólume
Temem a colisão dos fatos na vida real
Como insetos em volta do tempo construíram as margens deste mundo
Cerceando a vida dá a sentença de nunca ser, sempre o será
O homem é sempre a armadilha em frente destruída ou não
A ferrugem de um país sedento com sangue preto nas mãos
A cobaia fere a sorte quando resiste incólume
Temem a colisão dos fatos na vida real
Rara é a vida nessa despedida eterna e suja do caos
Construída nessa fantasia diluída e fugaz
Um genocida te convida para um louvor sem perdão
A igreja, rica, renuncia à fé e oprime os irmãos
Cerceando a vida dá a sentença de nunca ser, sempre o será
A cobaia fere a sorte quando resiste incólume
Temem a colisão dos fatos na vida real
Ouço os passos firmes dos cansados que um dia dispostos venceram a maré. A rotina não termina o sonho não desanima
Torto e incerto é aqui e o resto que destruiu o rumo e o prumo
Como insetos em volta do tempo construíram as margens deste mundo
Cerceando a vida dá a sentença de nunca ser, sempre o será
O homem é sempre a armadilha em frente destruída ou não
A ferrugem de um país sedento com sangue preto nas mãos
A cobaia fere a sorte quando resiste incólume
Temem a colisão dos fatos na vida real
Credits
Writer(s): Paulo Nogueira
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