Autêntica
De SP pro mundo
Quebrada Queer
Diretamente do holofote
De todos os holofotes
Nela, que ela vai postar, hein?
Vou contar uma história de uma gata
Que levanta todo dia, sem tempo pra perrecagem
Não sabe quanto tempo tem, não espera ninguém
Se gosta ou não gosta, sua opinião de nada vale
Coragem, pra bater de frente tem que ter linguagem
De rua, pele escura, na madruga, malandragem
Não força na dela que ela não faz novela
Papo reto, sem massagem que ela não faz personagem
Sabe onde encontrar ela mais tarde
Final de semana ela vai tá no baile
O DJ toca o que ela pede
Difícil não fazer a sua vontade
Ela dança de tudo, ela canta de todos
São tantas todas suas habilidades
Do rap pro rap, balança no hit do funk
Mensagem pro funk, putaria, sexo selvagem
Ela fode, mas não promete
O que não pode, então esquece
Ela sabe do valor que ela tem
Até hoje não achou ninguém
Que chega ao nível que ela pede
Ela fode, mas não promete
O que não pode, então esquece
Ela segue apaixonada pela vida
E sua prioridade é trampo
E o ponto do busão às sete (fui)
Gostosa, temida, tirana, bandida
Sabe que em frente o espelho
Existe o medo, problemas da vida
Hoje ela quer se jogar
Tá servindo mais do que o prato do dia
Gostosa
Temida
Tirana
Bandida
Na nossa quebrada é a preferida
Disso ela tá ligada
Ligeira na fuga dos B.O
Que assustam, mas nada abala
Sabe que por todes ela é querida
Mas também ciente que é preterida
Só por existir, milita, milita
E sem sorrisinho ela, ela intimida
Quando ela jogar assim cê vai perder
O pai que a acata não tá pra brincadeira
Abelha rainha e eu que fico pousado
Eu que fico pousado, eu que fico pousado
Quando ela jogar assim cê vai perder
O pai que a acata não tá pra brincadeira
Abelha rainha e eu que fico pousado
Eu que fico pousado, eu que fico pousado
Ela sai no portão, cabelo amarrado
Shortinho rasgado, calor de lascar
Já colou lá na adega, sacou mais um combo
De whisky com gelo de maracujá
Trombou as amigas, acendeu a baga
Sua bunda balança pra lá e pra cá
Baile na casa dela, caixa na calçada
As novinha embraza vendo a gata dançar
Ela sempre quer mais e é o que ela merece
Por ter que lidar todo dia
O olhar perrequeiro frustrado
Quando anda nem olha pro lado
Preferia acender seu cigarro
Sua beleza diz tanto
Sabe que a postura exata é seu queixo pro alto
Quebrada Queer
Diretamente do holofote
De todos os holofotes
Nela, que ela vai postar, hein?
Vou contar uma história de uma gata
Que levanta todo dia, sem tempo pra perrecagem
Não sabe quanto tempo tem, não espera ninguém
Se gosta ou não gosta, sua opinião de nada vale
Coragem, pra bater de frente tem que ter linguagem
De rua, pele escura, na madruga, malandragem
Não força na dela que ela não faz novela
Papo reto, sem massagem que ela não faz personagem
Sabe onde encontrar ela mais tarde
Final de semana ela vai tá no baile
O DJ toca o que ela pede
Difícil não fazer a sua vontade
Ela dança de tudo, ela canta de todos
São tantas todas suas habilidades
Do rap pro rap, balança no hit do funk
Mensagem pro funk, putaria, sexo selvagem
Ela fode, mas não promete
O que não pode, então esquece
Ela sabe do valor que ela tem
Até hoje não achou ninguém
Que chega ao nível que ela pede
Ela fode, mas não promete
O que não pode, então esquece
Ela segue apaixonada pela vida
E sua prioridade é trampo
E o ponto do busão às sete (fui)
Gostosa, temida, tirana, bandida
Sabe que em frente o espelho
Existe o medo, problemas da vida
Hoje ela quer se jogar
Tá servindo mais do que o prato do dia
Gostosa
Temida
Tirana
Bandida
Na nossa quebrada é a preferida
Disso ela tá ligada
Ligeira na fuga dos B.O
Que assustam, mas nada abala
Sabe que por todes ela é querida
Mas também ciente que é preterida
Só por existir, milita, milita
E sem sorrisinho ela, ela intimida
Quando ela jogar assim cê vai perder
O pai que a acata não tá pra brincadeira
Abelha rainha e eu que fico pousado
Eu que fico pousado, eu que fico pousado
Quando ela jogar assim cê vai perder
O pai que a acata não tá pra brincadeira
Abelha rainha e eu que fico pousado
Eu que fico pousado, eu que fico pousado
Ela sai no portão, cabelo amarrado
Shortinho rasgado, calor de lascar
Já colou lá na adega, sacou mais um combo
De whisky com gelo de maracujá
Trombou as amigas, acendeu a baga
Sua bunda balança pra lá e pra cá
Baile na casa dela, caixa na calçada
As novinha embraza vendo a gata dançar
Ela sempre quer mais e é o que ela merece
Por ter que lidar todo dia
O olhar perrequeiro frustrado
Quando anda nem olha pro lado
Preferia acender seu cigarro
Sua beleza diz tanto
Sabe que a postura exata é seu queixo pro alto
Credits
Writer(s): Lucas Dos Santos Fidelis, Marcelo Augusto Gomes Da Silva, Harlley De Melo Ferreira, Guilherme Alves Da Silva, Bianca Miranda Gabriel, Murillo Henrique Da Silva
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.