Deixa Passar
Indignação?
O pobre, o odre, um envelope na Mão
A televisão
Disse que qualquer um pode ter seu lugar ao sol
Manifestação?
Basta jogar a linha pra morder o anzol
Beatificação!
Um santo no congresso e um pedaço de pão
Deixa passar!
A revolta popular
Deixa eu falar, Porra!
Agora eu quero falar!
Deixa passar!
A revolta popular
Deixa eu falar, Porra!
Agora eu quero falar!
Nós somos os reféns!
Cela super lotada dentro da Febem
Vendo sempre além!
Será que o diabo está do lado de quem?
Trama pessoal
Sempre atento a tudo que vão me falar
Mas o salário é em real
E o troco é na bala até o final
Deixa passar!
A revolta popular
Deixa eu falar, Porra!
Agora eu quero falar!
Deixa passar!
A revolta popular
Deixa eu falar, Porra!
Agora eu quero falar!
Agora eu quero falar!
Migalha pra neguinha que apanhava de graça
Medalha pro babaca que espancava
Deixa passar, porra, nossa revolta
Meu ódio me define, da rua eu faço escola
Vocês falam demais, tiram nossa paz
Mas agora acabou, o nosso jogo virou
E que se fodam vocês, eu quem faço as leis
E agora a lei é cada macaco no seu galho
Cada macaco no seu galho!
E eu não tô nem aí!
Eu quero que se foda
A supremacia branca!
O pobre, o odre, um envelope na Mão
A televisão
Disse que qualquer um pode ter seu lugar ao sol
Manifestação?
Basta jogar a linha pra morder o anzol
Beatificação!
Um santo no congresso e um pedaço de pão
Deixa passar!
A revolta popular
Deixa eu falar, Porra!
Agora eu quero falar!
Deixa passar!
A revolta popular
Deixa eu falar, Porra!
Agora eu quero falar!
Nós somos os reféns!
Cela super lotada dentro da Febem
Vendo sempre além!
Será que o diabo está do lado de quem?
Trama pessoal
Sempre atento a tudo que vão me falar
Mas o salário é em real
E o troco é na bala até o final
Deixa passar!
A revolta popular
Deixa eu falar, Porra!
Agora eu quero falar!
Deixa passar!
A revolta popular
Deixa eu falar, Porra!
Agora eu quero falar!
Agora eu quero falar!
Migalha pra neguinha que apanhava de graça
Medalha pro babaca que espancava
Deixa passar, porra, nossa revolta
Meu ódio me define, da rua eu faço escola
Vocês falam demais, tiram nossa paz
Mas agora acabou, o nosso jogo virou
E que se fodam vocês, eu quem faço as leis
E agora a lei é cada macaco no seu galho
Cada macaco no seu galho!
E eu não tô nem aí!
Eu quero que se foda
A supremacia branca!
Credits
Writer(s): Flavio Clemente, João Pedro Gomes, Luiz Romero Mello
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