O que vier eu traço

Quando eu canto meu sambinha batucada
A turma fica abismada com a bossa que faço
Faço e não me embaraço, porque não há tempo
Marco o meu contra-tempo dentro do compasso

Quem não tiver o ritmo na alma
Nem cantando com mais calma, faz o que eu faço
Samba-canção, samba de breque e batucada
Para mim, não é nada, o que vier, eu traço

Quando eu canto meu sambinha batucada
A turma fica abismada com a bossa que faço
Faço e não me embaraço, porque não há tempo
Marco o meu contra-tempo dentro do compasso

Quem não tiver o ritmo na alma
Nem cantando com mais calma, faz o que eu faço
Samba-canção, samba de breque e batucada
Para mim, não é nada, o que vier, eu traço

Não tenho veia poética
Mas canto com muita tática
Não faço questão de métrica
Mas não dispenso a gramática

Não me atrapalho na música
Nem mesmo sendo sinfônica
Procuro tornar simpática
A minha voz microfônica

Quando eu canto meu sambinha batucada
A turma fica abismada com a bossa que faço
Faço e não me embaraço, porque não há tempo
Marco o meu contra-tempo dentro do compasso

Quem não tiver o ritmo na alma
Nem cantando com mais calma, faz o que eu faço
Samba-canção, samba de breque e batucada
Para mim, não é nada, o que vier, eu traço

Não tenho veia poética
Mas canto com muita tática
Não faço questão de métrica
Mas não dispenso a gramática

Não me atrapalho na música
Nem mesmo sendo sinfônica
Procuro tornar simpática
A minha voz microfônica

Mas quando eu canto meu sambinha batucada
A turma fica abismada com a bossa que faço
Faço e não me embaraço, porque não há tempo
Marco o meu contra-tempo dentro do compasso

Quem não tiver o ritmo na alma
Nem cantando com mais calma, faz o que eu faço
Samba-canção, samba de breque e batucada
Para mim, não é nada, o que vier, eu traço



Credits
Writer(s): Alvaiade, De Ze Maria
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