Monte Santo
Subindo o monte santo, regressando a terra prometida, sigo andando
Quedas e tropeços moldam a paisagem cônica
Dos erros, o acerto me faz levantar
Resiliência é arma de luta
Ô terra santa! Água de alma limpa
Que brota em rocha, transborda em melodia que aguça
A força pra continuar, a me energizar e querer mudar
É nessa que eu me firmo
E afirmo, seguindo nessa órbita
Não tão clara não, porém básica, irmãos
Futurista pros que não se arriscam
É conturbada, pra quem não move palha e só lamenta
Pra quem não move palha e só lamenta
Com pé na lama, sol quente, chuva fina
Com peso dobrado marchando morro acima
Na convicção de quem sabe onde vai chegar
Pulsando na fé a crença pra continuar
Com pé na lama, sol quente, chuva fina
Com peso dobrado marchando morro acima
Na convicção de quem sabe onde vai chegar
Pulsando na fé a crença pra continuar
Com pé na lama
Com pé na lama
Atrás as pegadas de outras passadas, rachadas de outros dias
Muitas passadas por águas lavadas, na memória ainda viva
Que traz a certeza, toda clareza, minha fé se revitaliza
A cada subida, a cada descida minha crença se fortifica
Tambor ancestral me dá fé pra continuar
Crença no amor me dá fé pra continuar
O brilho das minhas filhas é fé pra continuar
Mesmo estando sozinho, minha fé vai continuar
Com pé na lama, sol quente, chuva fina
Com peso dobrado marchando morro acima
Na convicção de quem sabe onde vai chegar
Pulsando na fé a crença pra continuar
Com pé na lama, sol quente, chuva fina
Com peso dobrado marchando morro acima
Na convicção de quem sabe onde vai chegar
Pulsando na fé a crença pra continuar
Tambor ancestral me dá fé pra continuar
Crença no amor é minha fé pra continuar
O brilho das minhas filhas é fé pra continuar
Mesmo estando sozinho, minha fé vai continuar
Com pé na lama
Com pé na lama
Com pé na lama
Pulsando na fé a crença pra continuar
Quedas e tropeços moldam a paisagem cônica
Dos erros, o acerto me faz levantar
Resiliência é arma de luta
Ô terra santa! Água de alma limpa
Que brota em rocha, transborda em melodia que aguça
A força pra continuar, a me energizar e querer mudar
É nessa que eu me firmo
E afirmo, seguindo nessa órbita
Não tão clara não, porém básica, irmãos
Futurista pros que não se arriscam
É conturbada, pra quem não move palha e só lamenta
Pra quem não move palha e só lamenta
Com pé na lama, sol quente, chuva fina
Com peso dobrado marchando morro acima
Na convicção de quem sabe onde vai chegar
Pulsando na fé a crença pra continuar
Com pé na lama, sol quente, chuva fina
Com peso dobrado marchando morro acima
Na convicção de quem sabe onde vai chegar
Pulsando na fé a crença pra continuar
Com pé na lama
Com pé na lama
Atrás as pegadas de outras passadas, rachadas de outros dias
Muitas passadas por águas lavadas, na memória ainda viva
Que traz a certeza, toda clareza, minha fé se revitaliza
A cada subida, a cada descida minha crença se fortifica
Tambor ancestral me dá fé pra continuar
Crença no amor me dá fé pra continuar
O brilho das minhas filhas é fé pra continuar
Mesmo estando sozinho, minha fé vai continuar
Com pé na lama, sol quente, chuva fina
Com peso dobrado marchando morro acima
Na convicção de quem sabe onde vai chegar
Pulsando na fé a crença pra continuar
Com pé na lama, sol quente, chuva fina
Com peso dobrado marchando morro acima
Na convicção de quem sabe onde vai chegar
Pulsando na fé a crença pra continuar
Tambor ancestral me dá fé pra continuar
Crença no amor é minha fé pra continuar
O brilho das minhas filhas é fé pra continuar
Mesmo estando sozinho, minha fé vai continuar
Com pé na lama
Com pé na lama
Com pé na lama
Pulsando na fé a crença pra continuar
Credits
Writer(s): Renato Albino Gonçalves
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