Tão Na Sua - Ao Vivo

'Simbora, São Paulo! (Vem, moçada, vem!)
'Simbora, assim

Se seu beijo fosse chuva
Eu ia me molhar inteiro
Com coração sem guarda-chuva
Pra encharcar sem medo

Se você fosse o frio, eu doaria as minhas jaquetas
E abriria a janela pra você entrar
Eu juro que me afogaria se cê fosse o mar
Joga pra cima, tô tão na sua (quem sabe canta), vem

Eu tenho medo do que você faz comigo
Mas que esse medo nunca acabe, por favor
Cê põe no bolso tudo aquilo que um dia eu sonhei
Que era amor

Eu tenho medo do que você faz comigo
Mas que esse medo nunca acabe, por favor
Cê põe no bolso tudo aquilo que um dia eu sonhei
Que era amor

Segura moçada, ih

Se você fosse o frio, eu doaria as minhas jaquetas
E abriria as janelas pra você entrar
Eu juro que me afogaria se cê fosse o mar
Tô tão na sua (quem sabe canta)

Eu tenho medo do que você faz comigo
Mas que esse medo nunca acabe, por favor
Cê põe no bolso tudo aquilo que um dia eu sonhei
Que era amor

Eu tenho medo do que você faz comigo
Mas que esse medo nunca acabe, por favor
Cê põe no bolso tudo aquilo que um dia eu sonhei
Que era amor

Boa noite, São Paulo!



Credits
Writer(s): Michel Alves Araujo, Victor Reis Da Fonseca, Rodrigo Marques Amorim Soares De Paula, Dennys Ricardo Andrade Toquetao, Rafael Marconi Silveira
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