Tipo Chorão
A morte só não é aterrorizante quando a vida já se consumou
Já consumou a sua vida?
Eu já consegui muitas coisas
Mas aproveitou a vida? Ou, deixou-se levar por ela?
Você está fora da sua vida, sofrendo por uma vida que nunca foi vivida
Perguntaram por que eu não tava aqui antes. Daí eu respondi
Eu vivia no labirinto de várias opiniões, a vida em várias versões
Caminho gelado, cheio de dragões, já é
Com uma pá enterrando e sepultando os meus temores
Vivo os dias felizes, sobrevivo nos de dores
Sou incrédulo, cético, radar pra energia que exala no ar
Pinote rápido pra saber a hora certa de vazar
Com a minha paz não tem negociação, chapa
E se um demônio lhe dissesse que esta vida
Da forma como vive e viveu no passado
Você teria de vivê-la de novo? Porém, inúmeras vezes mais
Nada lhe pertence mais que seu sonho
A fé que brota é combustível pro sonho
Bolado eu me lancei, posso me fuder, eu sei
Mas minha liberdade é lei, moro em S.L. miro L.A
No meu ego eu tropecei
É ou não é? Faz ou não faz? Mais com mais dá mais
Tipo felino, cabreiro, sagaz, no banco jamais, camisa dez no pai
O trampo é fugaz, parar não dá mais, na manga um Ás
Pique banqueiro, focado, acelerado, lucrando e querendo mais
Preciso me distanciar do que faz mal, o que atrasa o lado
Mesmo no trânsito lento, meto marcha no carro
O cinto de segurança pode ser um abraço
Os ideais são meu escudo, fora da rota de colisão
Sem confronto vazio em vão, flores e pedras nas mãos
Minha corrida é outra, meu primo, foda-se o hype
Zero futilidade, amortecendo a caminhada de Adidas, Nike
Procurando paz, saúde, fazendo um som e curtindo minha vibe
Cada dor, cada alegria, cada coisa, minúscula ou grandiosa
Retornaria para você mesmo
A mesma sucessão, a mesma sequência. Várias e várias vezes
Como uma ampulheta –
Nada lhe pertence mais que seu sonho
A fé que brota é combustível pro sonho
Bolado eu me lancei, posso me fuder, eu sei
Mas minha liberdade é lei, moro em S.L. miro L.A
No meu ego eu tropecei
É ou não é? Faz ou não faz? Mais com mais dá mais
Tipo felino, cabreiro, sagaz, no banco jamais, camisa dez no pai
O trampo é fugaz, parar não dá mais, na manga um Ás
Pique banqueiro, focado, acelerado, lucrando e querendo mais
A liberdade de fazer é um pêndulo traiçoeiro
Que balança entre teu medo e a coragem, faz o que tem vontade
Ou vai viver angustiado, sobrevivendo pela metade
Tem que encarnar Shiva, destruir e recriar
Satisfação só de tentar, não deixa o brilho no olho apagar
Tipo Chorão, vivendo com loucura e paixão
Poesia e força, pé na porta, fôlego no pulmão
GPS não, agora eu tô seguindo o boom bap do meu coração
Tum-tum, tum-tum, tum-tum, tum-tum
Tum-tum, tum-tum, tum-tum, tum-tum
Tum-tum, tum-tum, tum-tum, tum-tum
Tum-tum, tum-tum, tum-tum
Já consumou a sua vida?
Eu já consegui muitas coisas
Mas aproveitou a vida? Ou, deixou-se levar por ela?
Você está fora da sua vida, sofrendo por uma vida que nunca foi vivida
Perguntaram por que eu não tava aqui antes. Daí eu respondi
Eu vivia no labirinto de várias opiniões, a vida em várias versões
Caminho gelado, cheio de dragões, já é
Com uma pá enterrando e sepultando os meus temores
Vivo os dias felizes, sobrevivo nos de dores
Sou incrédulo, cético, radar pra energia que exala no ar
Pinote rápido pra saber a hora certa de vazar
Com a minha paz não tem negociação, chapa
E se um demônio lhe dissesse que esta vida
Da forma como vive e viveu no passado
Você teria de vivê-la de novo? Porém, inúmeras vezes mais
Nada lhe pertence mais que seu sonho
A fé que brota é combustível pro sonho
Bolado eu me lancei, posso me fuder, eu sei
Mas minha liberdade é lei, moro em S.L. miro L.A
No meu ego eu tropecei
É ou não é? Faz ou não faz? Mais com mais dá mais
Tipo felino, cabreiro, sagaz, no banco jamais, camisa dez no pai
O trampo é fugaz, parar não dá mais, na manga um Ás
Pique banqueiro, focado, acelerado, lucrando e querendo mais
Preciso me distanciar do que faz mal, o que atrasa o lado
Mesmo no trânsito lento, meto marcha no carro
O cinto de segurança pode ser um abraço
Os ideais são meu escudo, fora da rota de colisão
Sem confronto vazio em vão, flores e pedras nas mãos
Minha corrida é outra, meu primo, foda-se o hype
Zero futilidade, amortecendo a caminhada de Adidas, Nike
Procurando paz, saúde, fazendo um som e curtindo minha vibe
Cada dor, cada alegria, cada coisa, minúscula ou grandiosa
Retornaria para você mesmo
A mesma sucessão, a mesma sequência. Várias e várias vezes
Como uma ampulheta –
Nada lhe pertence mais que seu sonho
A fé que brota é combustível pro sonho
Bolado eu me lancei, posso me fuder, eu sei
Mas minha liberdade é lei, moro em S.L. miro L.A
No meu ego eu tropecei
É ou não é? Faz ou não faz? Mais com mais dá mais
Tipo felino, cabreiro, sagaz, no banco jamais, camisa dez no pai
O trampo é fugaz, parar não dá mais, na manga um Ás
Pique banqueiro, focado, acelerado, lucrando e querendo mais
A liberdade de fazer é um pêndulo traiçoeiro
Que balança entre teu medo e a coragem, faz o que tem vontade
Ou vai viver angustiado, sobrevivendo pela metade
Tem que encarnar Shiva, destruir e recriar
Satisfação só de tentar, não deixa o brilho no olho apagar
Tipo Chorão, vivendo com loucura e paixão
Poesia e força, pé na porta, fôlego no pulmão
GPS não, agora eu tô seguindo o boom bap do meu coração
Tum-tum, tum-tum, tum-tum, tum-tum
Tum-tum, tum-tum, tum-tum, tum-tum
Tum-tum, tum-tum, tum-tum, tum-tum
Tum-tum, tum-tum, tum-tum
Credits
Writer(s): Eduardo Lindoso
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