Gato Preto
Eu vou contar a triste história
De um gato infeliz
Abandonado pela mãe
Pelo próprio país
O seu nome era Kiruz
Para os gatos era indiferente
Pelos sitios que passava
Dava azar a toda a gente
Ninguém o queria por ser preto
Era expulso ao pontapé
Nesta luta pela vida
Ia perdendo muita fé
De encontrar um sitio
Onde pudesse ser amado
E de ter uma gatinha
Para sentir se desejado
É a história, de um gato preto
Com uma vida de cão
Que em cada dia, que passava, pedia
Apenas uma refeição
Era escravo, nas ruas, coitado
Não tinha para onde correr
Em vez, de sete, vidas
Tinha uma para viver
Sozinho ele andava
À procura de um abrigo
De noite vagueava
Enfrentando o perigo
Queria ter alguém
Com quem pudesse aprender
A criar uma família
E ver os filhos a crescer
Estava farto desta vida
Era um mendigo da rua
Nunca iria ser feliz
Era verdade fria e crua
Mas tinha o seu próprio lema
Lutar e não desistir
Que ainda há de ter na vida
Uma razão para sorrir
É a história, de um gato preto
Com uma vida de cão
Que em cada dia, que passava, pedia
Apenas uma refeição
Era escravo, nas ruas, coitado
Não tinha para onde correr
Em vez, de sete, vidas
Tinha uma para viver
Mas não, nunca perdeu a esperança
De tirar da lembrança
A sua infância infeliz
Tem o sonho
De não ter cobardia
Para dizer um dia
vou fazer o que sempre quis
É a história, de um gato preto
Com uma vida de cão
Que em cada dia, que passava, pedia
Apenas uma refeição
Era escravo, nas ruas, coitado
Não tinha para onde correr
Em vez, de sete, vidas
Tinha uma para viver
De um gato infeliz
Abandonado pela mãe
Pelo próprio país
O seu nome era Kiruz
Para os gatos era indiferente
Pelos sitios que passava
Dava azar a toda a gente
Ninguém o queria por ser preto
Era expulso ao pontapé
Nesta luta pela vida
Ia perdendo muita fé
De encontrar um sitio
Onde pudesse ser amado
E de ter uma gatinha
Para sentir se desejado
É a história, de um gato preto
Com uma vida de cão
Que em cada dia, que passava, pedia
Apenas uma refeição
Era escravo, nas ruas, coitado
Não tinha para onde correr
Em vez, de sete, vidas
Tinha uma para viver
Sozinho ele andava
À procura de um abrigo
De noite vagueava
Enfrentando o perigo
Queria ter alguém
Com quem pudesse aprender
A criar uma família
E ver os filhos a crescer
Estava farto desta vida
Era um mendigo da rua
Nunca iria ser feliz
Era verdade fria e crua
Mas tinha o seu próprio lema
Lutar e não desistir
Que ainda há de ter na vida
Uma razão para sorrir
É a história, de um gato preto
Com uma vida de cão
Que em cada dia, que passava, pedia
Apenas uma refeição
Era escravo, nas ruas, coitado
Não tinha para onde correr
Em vez, de sete, vidas
Tinha uma para viver
Mas não, nunca perdeu a esperança
De tirar da lembrança
A sua infância infeliz
Tem o sonho
De não ter cobardia
Para dizer um dia
vou fazer o que sempre quis
É a história, de um gato preto
Com uma vida de cão
Que em cada dia, que passava, pedia
Apenas uma refeição
Era escravo, nas ruas, coitado
Não tinha para onde correr
Em vez, de sete, vidas
Tinha uma para viver
Credits
Writer(s): Diogo Pinto
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