Mistérios do novo mundo
Toda conexão pede uma teia
Toda onda pede um mar
É sem pedidos
É no balanço
Estenda a mão e receba o laço
Percussão não sai da minha cabeça
Abduzidos princípios humanitários
Contato com a terra é o forte
Enquanto o contato com o copo é o forte
Panorama pessoal vislumbra o norte
Estreitas colheitas
Suportam o peso do fruto?
Me pergunto
Monólogo de interesses
Revirando meses
Cravado no âmago amargo
Peito amado console teus filhos
Receba os vivos, respeite os jazigos
O solo que piso é sagrado
E tudo que foi projetado
Nesse emaranhado de percepção
Paradoxo da nossa ambição
Não esqueça o sentido
Do que nos trouxe ate aqui
E o que aqui sentimos
Princípios ativos
No fim ao início
Sem comparações
Refém de nossas criações
Arquétipo, adaptações
Agradecer por quem somos
Traz o desprendimento dos sonhos dos outros
Nessa divina comédia, nada é concreto
Passo a passo direto e reto (Sem pressa)
Logísticas reversas, nessa estratégia
Tabuleiro peça (Rimas)
Concreto como crenças (Trilhas)
Quem defini as definições?
O jogo é sujo, sem contar com a sorte
Na medida do impossível
Jogando com a vida
Flertando com a morte
Equilibrado na linha do anzol
Na boca do azar
Em busca do sol
Quadros ilustres na sala de estar
Verdades inúteis na grupo da fa... mília
Estátuas no solo
Cansaço nos olhos
Em busca de espólios
Quebro o monólogo
Libertaram os monstros do cômodo
O real não habita no sono dos
Que enaltecem mitos tão absurdos
Requisito pra mídia, dinheiro sujo
Controle arrojado jogar dois lados
Por trás de tudo
Fode tudo
Forjando as chaves pro novo mundo
Supressão de sonhos
Engolindo o tempo cronos
Regeneramos lacaios
Acordados do pesadelo Kairos
Pensamos ser o que não somos
Suprindo a expectativa
Pra derrubar portas
Abrindo comportas
Comporta ou bagunça?
Subindo colunas
Levantando lajes
Altura das nuvens parece miragem
Toda estrutura que visita o cume
Conhece os dois gumes
E ressalta a verdade
Virando a chave com fundamento
Entendendo lugares ocupados a tempos
Mentiras que varrem
Reais sentimentos
Escondem o real
Por poucos reais
Crescer sem raiz
É andar pra trás
É só se entregar
Pra se doar
Morada se faz
Cada manhã é um novo amanhã
A chama que dança
Clama pelo xamã
Toda onda pede um mar
É sem pedidos
É no balanço
Estenda a mão e receba o laço
Percussão não sai da minha cabeça
Abduzidos princípios humanitários
Contato com a terra é o forte
Enquanto o contato com o copo é o forte
Panorama pessoal vislumbra o norte
Estreitas colheitas
Suportam o peso do fruto?
Me pergunto
Monólogo de interesses
Revirando meses
Cravado no âmago amargo
Peito amado console teus filhos
Receba os vivos, respeite os jazigos
O solo que piso é sagrado
E tudo que foi projetado
Nesse emaranhado de percepção
Paradoxo da nossa ambição
Não esqueça o sentido
Do que nos trouxe ate aqui
E o que aqui sentimos
Princípios ativos
No fim ao início
Sem comparações
Refém de nossas criações
Arquétipo, adaptações
Agradecer por quem somos
Traz o desprendimento dos sonhos dos outros
Nessa divina comédia, nada é concreto
Passo a passo direto e reto (Sem pressa)
Logísticas reversas, nessa estratégia
Tabuleiro peça (Rimas)
Concreto como crenças (Trilhas)
Quem defini as definições?
O jogo é sujo, sem contar com a sorte
Na medida do impossível
Jogando com a vida
Flertando com a morte
Equilibrado na linha do anzol
Na boca do azar
Em busca do sol
Quadros ilustres na sala de estar
Verdades inúteis na grupo da fa... mília
Estátuas no solo
Cansaço nos olhos
Em busca de espólios
Quebro o monólogo
Libertaram os monstros do cômodo
O real não habita no sono dos
Que enaltecem mitos tão absurdos
Requisito pra mídia, dinheiro sujo
Controle arrojado jogar dois lados
Por trás de tudo
Fode tudo
Forjando as chaves pro novo mundo
Supressão de sonhos
Engolindo o tempo cronos
Regeneramos lacaios
Acordados do pesadelo Kairos
Pensamos ser o que não somos
Suprindo a expectativa
Pra derrubar portas
Abrindo comportas
Comporta ou bagunça?
Subindo colunas
Levantando lajes
Altura das nuvens parece miragem
Toda estrutura que visita o cume
Conhece os dois gumes
E ressalta a verdade
Virando a chave com fundamento
Entendendo lugares ocupados a tempos
Mentiras que varrem
Reais sentimentos
Escondem o real
Por poucos reais
Crescer sem raiz
É andar pra trás
É só se entregar
Pra se doar
Morada se faz
Cada manhã é um novo amanhã
A chama que dança
Clama pelo xamã
Credits
Writer(s): Guilherme Voltolini
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