Estranho conhecido

Ser um estranho ao meu desígnio é uma dor dos dias que me perseguem
Sinto estranho não ver raiz do que eu sou nos dias que me conhecem
Ser um estranho ao meu desígnio é uma dor dos dias que me perseguem
Sinto estranho não ver raiz do que eu sou nos dias que me conhecem

E a inocência é boa e má (a inocência é boa e má)
A inocência é boa e má...
A espera dá para a conhecer, o rosto do crime que me alheia
E a inocência é boa e má (a inocência é boa e má)
A inocência é boa e má...

Vejo o charme da vida que se passou e sítios que não se esquecem
E sinto estranho não ver raiz do que eu sou nos dias que me conhecem
Vejo o charme da vida que se passou e sítios que não se esquecem
E sinto estranho não ver raiz do que eu sou nos dias que me conhecem

E a inocência é boa e má (a inocência é boa e má)
A inocência é boa e má...
A espera dá para a conhecer, o inimigo nesta arena
E a inocência que o faz (a inocência que o faz)
A inocência é boa e má...

Ser um estranho ao meu desígnio é uma dor dos dias que me perseguem
Sinto estranho não ver a raiz do que eu sou...
Ser um estranho ao meu desígnio é uma dor dos dias que me perseguem
Sinto estranho não ver a raiz do que eu sou...

Párápápá... Não sei se um dia me vou ver mais...



Credits
Writer(s): António Sousa
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