É Proibido Cochilar - Ao Vivo
Ave Maria!
Um forrozinho desses
A gente vai até amanhecer o dia
Arrede e cante, Assum Preto
Que é isso que o povo quer (Zé Pacheco)
O forró daqui é melhor do que o teu
O sanfoneiro é muito melhor
As moreninhas, a noite inteira
Na brincadeira, levanta pó
É animado, ninguém cochila
Chega faz fila pra dançar
Lá na entrada está escrito
É proibido cochilar
(É proibido cochilar) aí!
Cochilar, cochilar
É proibido cochilar
(Cochilar, cochilar)
A poeira sobe, o suor desce e a gente vê o sol raiar
O sanfoneiro padece, mas não pode reclamar
Está ganhando dinheiro, é pra o dinheiro ganhar
E ele leu na entrada que é proibido cochilar
É o quê? (é proibido cochilar)
Cochilar, cochilar
É proibido cochilar
Eu vou, hein! (Cochilar, cochilar)
É a noite inteira nesse repuxado
O sanfoneiro toca um toque quase embriagado
E a moçada castigando bem no machucado
As meninas tão falando: Que forró danado!
(O sanfoneiro tá com a peste, deve tá envenenado)
O dono da festa vem desconfiado
Quer saber o que que se passa, mas fica parado
Quando vê o sanfoneiro de dente trincado
Castigando na sanfona, que foloriado!
(O sanfoneiro tá com a peste)
(Deve tá envenenado) vai, Didi!
Quando eu digo que não te quero, é da boca pra fora
Quando eu não falo contigo, é tudo da boca pra fora
Meu coração dispara, quando a gente se devora
Numa briga sem trégua, vejo até chegar a hora
Mas não se importe comigo
Quando eu digo que vou embora
É da boca pra fora, meu bem
É da boca pra fora
Se você quiser o meu amor
Tem que ser assim, agarradinho
Escondidinho, bem bonitinho
Somente pra mim
E de manhã cedo fazer o café, trazer na cama
Depois do café, eu e tu, ó!
A gente se gama depois do café
Ficar o dia inteiro nesse dá-me, dá-me
E nesse toma-toma
Nesse pega-pega, nesse coma-coma
Nessa brincadeira, sem ninguém dar fé
Que o dia vai acabar e a noite já vem
O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar
Somente a gente nesse jogo pra se ganhar
E muito mais se querer bem
(Que o dia vai acabar e a noite já vem)
(O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar)
(Somente a gente nesse jogo, vamo se ganhar)
E muito mais se querer bem
Se você quiser o meu amor
Tem que ser daquele jeito, agarradinho
E escondidinho, bem bonitinho
Somente pra mim
E de manhã cedo fazer o café, trazer na cama
Depois do café, tu reclama
A gente se gama depois do café
Ficar o dia inteiro nesse dá-me, dá-me
E nesse toma-toma
Nesse pega-pega, nesse coma-coma
Nessa brincadeira, sem ninguém dar fé
Que o dia vai acabar e a noite já vem
O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar
Somente a gente nesse jogo pra se ganhar
E muito mais...
(Que o dia vai acabar e a noite já vem)
(O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar)
(Somente a gente nesse jogo para se ganhar)
E muito mais se querer bem
Que o dia vai acabar e a noite já vem
O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar
Somente a gente nesse jogo pra se ganhar
E muito mais se querer bem
Que o dia vai acabar e a noite já vem
O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar
Somente a gente nesse jogo para se ganhar
E muito mais se querer bem (pode entrar, entra)
Um forrozinho desses
A gente vai até amanhecer o dia
Arrede e cante, Assum Preto
Que é isso que o povo quer (Zé Pacheco)
O forró daqui é melhor do que o teu
O sanfoneiro é muito melhor
As moreninhas, a noite inteira
Na brincadeira, levanta pó
É animado, ninguém cochila
Chega faz fila pra dançar
Lá na entrada está escrito
É proibido cochilar
(É proibido cochilar) aí!
Cochilar, cochilar
É proibido cochilar
(Cochilar, cochilar)
A poeira sobe, o suor desce e a gente vê o sol raiar
O sanfoneiro padece, mas não pode reclamar
Está ganhando dinheiro, é pra o dinheiro ganhar
E ele leu na entrada que é proibido cochilar
É o quê? (é proibido cochilar)
Cochilar, cochilar
É proibido cochilar
Eu vou, hein! (Cochilar, cochilar)
É a noite inteira nesse repuxado
O sanfoneiro toca um toque quase embriagado
E a moçada castigando bem no machucado
As meninas tão falando: Que forró danado!
(O sanfoneiro tá com a peste, deve tá envenenado)
O dono da festa vem desconfiado
Quer saber o que que se passa, mas fica parado
Quando vê o sanfoneiro de dente trincado
Castigando na sanfona, que foloriado!
(O sanfoneiro tá com a peste)
(Deve tá envenenado) vai, Didi!
Quando eu digo que não te quero, é da boca pra fora
Quando eu não falo contigo, é tudo da boca pra fora
Meu coração dispara, quando a gente se devora
Numa briga sem trégua, vejo até chegar a hora
Mas não se importe comigo
Quando eu digo que vou embora
É da boca pra fora, meu bem
É da boca pra fora
Se você quiser o meu amor
Tem que ser assim, agarradinho
Escondidinho, bem bonitinho
Somente pra mim
E de manhã cedo fazer o café, trazer na cama
Depois do café, eu e tu, ó!
A gente se gama depois do café
Ficar o dia inteiro nesse dá-me, dá-me
E nesse toma-toma
Nesse pega-pega, nesse coma-coma
Nessa brincadeira, sem ninguém dar fé
Que o dia vai acabar e a noite já vem
O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar
Somente a gente nesse jogo pra se ganhar
E muito mais se querer bem
(Que o dia vai acabar e a noite já vem)
(O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar)
(Somente a gente nesse jogo, vamo se ganhar)
E muito mais se querer bem
Se você quiser o meu amor
Tem que ser daquele jeito, agarradinho
E escondidinho, bem bonitinho
Somente pra mim
E de manhã cedo fazer o café, trazer na cama
Depois do café, tu reclama
A gente se gama depois do café
Ficar o dia inteiro nesse dá-me, dá-me
E nesse toma-toma
Nesse pega-pega, nesse coma-coma
Nessa brincadeira, sem ninguém dar fé
Que o dia vai acabar e a noite já vem
O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar
Somente a gente nesse jogo pra se ganhar
E muito mais...
(Que o dia vai acabar e a noite já vem)
(O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar)
(Somente a gente nesse jogo para se ganhar)
E muito mais se querer bem
Que o dia vai acabar e a noite já vem
O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar
Somente a gente nesse jogo pra se ganhar
E muito mais se querer bem
Que o dia vai acabar e a noite já vem
O nosso amor pegando fogo, vamos se queimar
Somente a gente nesse jogo para se ganhar
E muito mais se querer bem (pode entrar, entra)
Credits
Writer(s): Antonio Barros
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