Benguelê

Benguelê
Benguelê se criou desde menino
Lá no Cais da velha São Salvador
Foi ali que aprendeu sem ter ensino
E na escola da vida se formou

Quando Jubiabá leu seu destino
Viu que ali não estava qualquer um
Protegendo aquele corpo franzino
Forjada em pó de ouro fino
Era o brilho da lança de Ogum
Ele aprendeu com Jesuíno
As artimanhas do amor
Quem lhe ensinou foi Balduino
A não cair no canto de Ossanha traidor

Ele aprendeu com Jesuíno
As artimanhas do amor
Quem lhe ensinou foi Balduino
A não cair no canto de Ossanha traidor

Benguelê
Benguelê se criou desde menino
Lá no Cais da velha São Salvador
Foi ali que aprendeu sem ter ensino
E na escola da vida se formou

Quando Jubiabá leu seu destino
Viu que ali não estava qualquer um
Protegendo aquele corpo franzino
Forjada em pó de ouro fino
Era o brilho da lança de Ogum
Ele aprendeu com Jesuíno
As artimanhas do amor
Quem lhe ensinou foi Balduino
A não cair no canto de Ossanha traidor

Ele aprendeu com Jesuíno
As artimanhas do amor
Quem lhe ensinou foi Balduino
A não cair no canto de Ossanha traidor

Benguelê
Quando Jubiabá leu seu destino (Benguelê)
Viu que ali não estava qualquer um
Protegendo aquele corpo franzino (Benguelê)
Forjada em pó de ouro fino
Era o brilho da lança de Ogum
Ogunhê (Benguelê)
Patacori Ogum
Ogunhê
Ogum Ogum (Benguelê)
Benguelê (Ogunhê)



Credits
Writer(s): Chico Alves, Jaime Alem, Toninho Geraes
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