Lamento Sertanejo
Retrata o sofrimento
Do agricultor nordestino
Lamento sertanejo
Sucesso em todo Brasil
Sou um velho sanfoneiro lá do pé da serra
Só tenho a velha sanfona que restou pra mim
Minha casa já virou tapera e já não presta mais
Fico esperando e a chuva não cai
E a chuva não cai, e a chuva não cai
Meu Deus, por que o meu sertão é tão castigado?
Morre o algodão e já não tem mais gado
E morrem as crianças de fome também
Meu Deus, se eu não sei rezar te peço o meu perdão
Só queria que chovesse aqui no meu sertão
Pra que o homem possa cultivar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
Quem tá gravando tudo é Art Music Studio Móvel
Direto de Natal
Na mixagem tem ele, Miel
Sou um velho sanfoneiro lá do pé da serra
Só tenho a velha sanfona que restou pra mim
Minha casa já virou tapera e já não presta mais
Fico esperando e a chuva não cai
E a chuva não cai, e a chuva não cai
Meu Deus, por que o meu sertão é tão castigado?
Morre o algodão e já não tem mais gado
E morrem as crianças de fome também
Meu Deus, se eu não sei rezar te peço o meu perdão
Só queria que chovesse aqui no meu sertão
Pra que o homem possa cultivar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
Aí eu tenho que tocar!
Eu quero mandar um abraço
A meu compadre maestro Naldir
Do agricultor nordestino
Lamento sertanejo
Sucesso em todo Brasil
Sou um velho sanfoneiro lá do pé da serra
Só tenho a velha sanfona que restou pra mim
Minha casa já virou tapera e já não presta mais
Fico esperando e a chuva não cai
E a chuva não cai, e a chuva não cai
Meu Deus, por que o meu sertão é tão castigado?
Morre o algodão e já não tem mais gado
E morrem as crianças de fome também
Meu Deus, se eu não sei rezar te peço o meu perdão
Só queria que chovesse aqui no meu sertão
Pra que o homem possa cultivar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
Quem tá gravando tudo é Art Music Studio Móvel
Direto de Natal
Na mixagem tem ele, Miel
Sou um velho sanfoneiro lá do pé da serra
Só tenho a velha sanfona que restou pra mim
Minha casa já virou tapera e já não presta mais
Fico esperando e a chuva não cai
E a chuva não cai, e a chuva não cai
Meu Deus, por que o meu sertão é tão castigado?
Morre o algodão e já não tem mais gado
E morrem as crianças de fome também
Meu Deus, se eu não sei rezar te peço o meu perdão
Só queria que chovesse aqui no meu sertão
Pra que o homem possa cultivar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
Aí eu tenho que tocar!
Eu quero mandar um abraço
A meu compadre maestro Naldir
Credits
Writer(s): Gilberto Passos Gil Moreira, Jose Domingos De Moraes
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