Gente
Vez por outra na cidade
Caminhando sem parar
Eis que alguém faz que te para
E te para pra pensar
Diz que esta um pouco doente
Mas também quem não esta?
Diz que gente mata gente
E que a gente aqui não esta
Tanto que é por isso que entre nós
Falta a vertigem sobre a voz
Foco nos limita a imensidão
E mata minha pequena condição
De pertencer a ti
E ela me diz: - Tu estas aqui?
Porque entre nós nada tem
A não ser um possível reexistir
Respondi que era verdade
E aceitava sua visão
Completei: - Tenho saudade é da simples compaixão
Lá de quando eu era moço
E já sabia o que era bom
Suspeitar dos meus sentidos
Dá lugar à traição
Moça te agradeço por lembrar
O espaço onde cabe o meu lugar
Sigo pro caminho de onde eu vim
Novo, na vontade de existir
E pertencer a ti
Que é natureza
Representa a comunhão
Entre o saber e esperar
Com paciência
O espírito seguir
Confiou-me a identidade
De entidade a se curvar
Exaltava a liberdade
E a santidade de curar
Não queria reverência
Nem cruzava informação
- Numerar o ser pulsante
Só macula a progressão
Peço: da pureza à oração
O fogo que abastece a criação
Trago a fuligem pros pulmões
Sinto espalhar e enfraquecer
Adormecer o rio em mim
E a correnteza que alimenta o coração
Se recuperar e emergir
Pela ciência do espírito a servir
Caminhando sem parar
Eis que alguém faz que te para
E te para pra pensar
Diz que esta um pouco doente
Mas também quem não esta?
Diz que gente mata gente
E que a gente aqui não esta
Tanto que é por isso que entre nós
Falta a vertigem sobre a voz
Foco nos limita a imensidão
E mata minha pequena condição
De pertencer a ti
E ela me diz: - Tu estas aqui?
Porque entre nós nada tem
A não ser um possível reexistir
Respondi que era verdade
E aceitava sua visão
Completei: - Tenho saudade é da simples compaixão
Lá de quando eu era moço
E já sabia o que era bom
Suspeitar dos meus sentidos
Dá lugar à traição
Moça te agradeço por lembrar
O espaço onde cabe o meu lugar
Sigo pro caminho de onde eu vim
Novo, na vontade de existir
E pertencer a ti
Que é natureza
Representa a comunhão
Entre o saber e esperar
Com paciência
O espírito seguir
Confiou-me a identidade
De entidade a se curvar
Exaltava a liberdade
E a santidade de curar
Não queria reverência
Nem cruzava informação
- Numerar o ser pulsante
Só macula a progressão
Peço: da pureza à oração
O fogo que abastece a criação
Trago a fuligem pros pulmões
Sinto espalhar e enfraquecer
Adormecer o rio em mim
E a correnteza que alimenta o coração
Se recuperar e emergir
Pela ciência do espírito a servir
Credits
Writer(s): Felipe Antunes
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