Sengoku

(Hey, Marceline)

Almirante com haki do rei pra mostrar a diferença
De nível, minha presença, incabível me por abaixo
Difícil manter justiça enquanto houver lá em cima
Um seleto grupo que ainda acha que é Deus
Isso é um fardo, por isso larguei o cargo
Não quero mais ver as baixas
Se precisar, estou por perto
Mas não quero ser uma arma
Como um Buda que largou o seu reino
Pra entender o povo
Um rei que não vê veneno, não vê a cura para todos
Agora entendo os amigos que não aceitaram o caminho
De proteger tenryubitos, dragões deviam ser extintos
Também falo de piratas
A justiça é uma espada
Nas mãos erradas, te mata
Nas mãos certas, aqui salva
Mas isso aqui não existe
Bem e mal é história triste
Eu conheço minha maldade
Vestindo o lado certo
Quem diria ironia
Dar o título: Herói da Marinha
Pra quem salvou uma dúzia
Quando apagaram uma ilha
Destruí ilhas inteiras
Pela paz que me fez cego
Pela paz ou puro ego?
Essa dor, eu bem carrego

Munições, humilhações
Do que mais precisamos?
Por alguns milhões, em quais nações
No fim, nós mais pisamos?
Fiz meu filho de espião
Hoje te guardo, Coração
Uma oração
Se ser Buda é ser livre
Que Buda eu sou então?
O mais forte? O mais sábio?
O que mais erra?
Assim como a justiça
Tem chão infértil que só a gente rega
Aqui a esperança morre
Só se for pelas minhas mãos
Pra mudar o mundo tem que criar e ser a destruição
Se entreguei armas pros meus
Também limparei suas feridas
Eu dou minha palavra, breu
O iluminado ainda respira!

Almirante com Haki do rei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Buda sabe onde eu andei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Buda sabe o que enfrentei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Buda sabe onde eu andei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Buda sabe o que enfrentei

Quase almirante, quase amigo, agora quase pai
Quis equilíbrio, mas ficar no quase, já não cabe mais
Corazón sabia do risco, apaguei sorrisos
Pulei num abismo quando pisei no que eu amava mais!
Não posso nem chorar, quem chora pode comandar?
Chorei um mar, e minha fraqueza grita em mim: E como andar?
Sabendo que o chão são ossos dos homens que eu comandei
Justiça sangrenta é espelho pra jovens que eu convoquei
Meu erro: Proteger os deuses. Condenei os meus
Um Buda vai contra um Deus se este destruir os céus
Sou estátua de ouro e isso é prova que eu
Ainda estou preso a um corpo que não despertou e não transcendeu
Nirvana toca em mim, mas eu não o sinto
O caminho é o processo ou é produto disso?
Eu finjo que ainda consigo, mas não consigo mentir
Um líder não pode sacrificar seu tabuleiro assim
Animais me seguem, talvez há bondade em mim
Os homens me seguem, pois sentem maldade em mim
A morte me segue, talvez ela sinta em mim
A dualidade que me destrói e me levanta, enfim
Esse é o preço que só eu posso pagar
Esse é um peso que só eu vou levantar
Esse é o preço que só eu posso pagar
Esse é um peso que só eu vou levantar

Almirante com Haki do rei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Buda sabe onde eu andei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Buda sabe o que enfrentei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Buda sabe onde eu andei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Com Haki do rei
Buda sabe o que enfrentei



Credits
Writer(s): Rodrigo Valim
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link