Leito da Saudade / O Peste / Passeando pelo Sertão - Ao Vivo
É o forró Mastruz com Leite no maior arrasta-pé do mundo!
Uma fogueira no terreiro
E um amor no coração
Uma vertente nos meus olhos
No leito da saudade, chorei minha solidão
Uma vertente nos meus olhos
No leito da saudade, chorei minha solidão
Anavantur, anarriê
Nas quadrilhas de São João
O arrasta pé da matutada
Bateu a saudade presa no meu coração
O arrasta pé da matutada
Bateu a saudade presa no meu coração
Rimei ribeira com riacho
Pisei no facho que ilumina a escuridão
Pintei as cores no espaço
No leito da saudade, chorei minha solidão
Rimei ribeira com riacho
Pisei no facho que ilumina a escuridão
Pintei as cores no espaço
No leito da saudade, chorei minha solidão
Ôh, peste!
É o forró Mastruz com Leite, meu filho!
Ôh, peste, que saudade da mulesta
Ôh, peste, por que o tempo não se avecha? (só vocês!)
Ôh, peste, meu coração virou quermece
Ôh peste, ôh peste, ôh peste!
Ôh, peste, que saudade da mulesta
Ôh, peste, por que o tempo não se avecha?
Ôh, peste, meu coração virou quermece
Ôh peste, ôh peste, ôh peste
Sou uma cabocla da roça (da roça)
Que só vive apaixonada (apaixonada)
Nunca peguei na rudia
Pra ver um pote quebrado
Ainda arrocho o viúvo pra fazer raiva à finada
Ôh, peste, que saudade da mulesta (como é que é, galera?)
Ôh, peste, por que o tempo não se avecha?
Ôh, peste, meu coração virou quermece
Ôh peste, ôh peste, ôh peste!
Ôh, peste, que saudade da mulesta
Ôh, peste, por que o tempo não se avecha?
Ôh, peste, meu coração virou quermece
Ôh peste, ôh peste, ôh peste
Arrocha o nó, Bete! (Tô chegando!)
Passeando poesia pelo sertão
Me encantei com melodias de verão
De um sol forte no meu rosto a tocar
Vi vaqueiro levando sua boiada
Aboiando e cantando pra sua amada
Que sorrindo, estava a lhe esperar
Vi mulheres santas, vestidas de Maria
Que no sol forte, todo dia
Iam pra roça trabalhar
Vi o romance do Sol e da Lua
O Sol declamando pra deusa nua
Todo o seu amor
Vi caboclo tocando sua viola
E uma sanfona tocando toda hora
Animando o meu sertão
Animando o meu sertão (com vocês)
(Animando o meu sertão)
Animando o meu sertão (vai, vai!)
(Animando o meu sertão)
Animando o meu sertão (wow!)
Uma fogueira no terreiro
E um amor no coração
Uma vertente nos meus olhos
No leito da saudade, chorei minha solidão
Uma vertente nos meus olhos
No leito da saudade, chorei minha solidão
Anavantur, anarriê
Nas quadrilhas de São João
O arrasta pé da matutada
Bateu a saudade presa no meu coração
O arrasta pé da matutada
Bateu a saudade presa no meu coração
Rimei ribeira com riacho
Pisei no facho que ilumina a escuridão
Pintei as cores no espaço
No leito da saudade, chorei minha solidão
Rimei ribeira com riacho
Pisei no facho que ilumina a escuridão
Pintei as cores no espaço
No leito da saudade, chorei minha solidão
Ôh, peste!
É o forró Mastruz com Leite, meu filho!
Ôh, peste, que saudade da mulesta
Ôh, peste, por que o tempo não se avecha? (só vocês!)
Ôh, peste, meu coração virou quermece
Ôh peste, ôh peste, ôh peste!
Ôh, peste, que saudade da mulesta
Ôh, peste, por que o tempo não se avecha?
Ôh, peste, meu coração virou quermece
Ôh peste, ôh peste, ôh peste
Sou uma cabocla da roça (da roça)
Que só vive apaixonada (apaixonada)
Nunca peguei na rudia
Pra ver um pote quebrado
Ainda arrocho o viúvo pra fazer raiva à finada
Ôh, peste, que saudade da mulesta (como é que é, galera?)
Ôh, peste, por que o tempo não se avecha?
Ôh, peste, meu coração virou quermece
Ôh peste, ôh peste, ôh peste!
Ôh, peste, que saudade da mulesta
Ôh, peste, por que o tempo não se avecha?
Ôh, peste, meu coração virou quermece
Ôh peste, ôh peste, ôh peste
Arrocha o nó, Bete! (Tô chegando!)
Passeando poesia pelo sertão
Me encantei com melodias de verão
De um sol forte no meu rosto a tocar
Vi vaqueiro levando sua boiada
Aboiando e cantando pra sua amada
Que sorrindo, estava a lhe esperar
Vi mulheres santas, vestidas de Maria
Que no sol forte, todo dia
Iam pra roça trabalhar
Vi o romance do Sol e da Lua
O Sol declamando pra deusa nua
Todo o seu amor
Vi caboclo tocando sua viola
E uma sanfona tocando toda hora
Animando o meu sertão
Animando o meu sertão (com vocês)
(Animando o meu sertão)
Animando o meu sertão (vai, vai!)
(Animando o meu sertão)
Animando o meu sertão (wow!)
Credits
Writer(s): Cláudio Mello, Luiz Fidelis, Rita De Cássia, Ferreira Filho
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