Bem Trará
O nome dessa é Bem trará
Contemplo a volta dos que não foram
Essa volta é a chegada no final
Final das contas, a onde foram?
Entraram na água grande na abertura do canal
Canal tá aberto entre e navegue
Em um mar de angústias eu confronto um vendaval
Para estar vivo não escorregue
Pois qualquer erro hoje pode ser fatal
Então por favor entenda, por mais que tu não compreenda
Que a vida as vezes te pega de surpresa
Fim de festa fim de feira
No pico do mundo eu tô na beira
Vendo a onda ir de encontro com na costeira
Fim de reza fim de cera
Vendo desvalorizarem a maior riqueza
Sem saber, que a vida é curta e derradeira, é derradeira
É loucura inconsciente e passageira
Pois bem trará
Rezo e canto pois eu sei que o bem trará
Iluminará, a cada buraco que eu entrar
Sou menino, encarando um mundo de malícia
Que vive sem ter medo de errar
Pois eu sei que o bem trará
Rezo e canto pois eu sei que o bem trará
Iluminará, a cada buraco que eu entrar
Sou menino, encarando um mundo de malícia
Que vive sem ter medo de errar
É com os erros que a gente aprende
Estamos no fim dos tempos
O tempo é fictício e me faz acreditar
Que o fim é relativo, em relação ao estar vivo
Viver para poder realizar
Sei que cada tombo aqui foi construtivo
E uma hora sei que vou me machucar
E sobre a vida, eu sobrevivo
Pois quando Caio me obrigado a levantar
Pois bem trará
Rezo e canto pois eu sei que o bem trará
Iluminará, a casa buraco que eu entrar
Sou menino, encarando um mundo de malícia
Que vive sem ter medo de errar
Pois eu sei que o bem trará
Rezo e canto pois eu sei que o bem trará
Iluminará, a casa buraco que eu entrar
Sou menino, encarando um mundo de malícia
Que vive sem ter medo de errar
É com os erros que a gente aprende
É com os erros que a gente aprende
E eu corro pelos meus isso não vão me tirar
E eu morro pelos meus se um dia eu precisar
A minha parte eu fiz, demonstrei o meu amor
Carrego o peso de tudo independente da minha dor
Hoje a vela se apagou, porque já nasceu o sol
Pra pescar o objetivo eu afio meu anzol
Paciência me mostrou, que com calma vou chegar
E que assim solto Navala eu conquisto meu Lugar
Contemplo a volta dos que não foram
Essa volta é a chegada no final
Final das contas, a onde foram?
Entraram na água grande na abertura do canal
Canal tá aberto entre e navegue
Em um mar de angústias eu confronto um vendaval
Para estar vivo não escorregue
Pois qualquer erro hoje pode ser fatal
Então por favor entenda, por mais que tu não compreenda
Que a vida as vezes te pega de surpresa
Fim de festa fim de feira
No pico do mundo eu tô na beira
Vendo a onda ir de encontro com na costeira
Fim de reza fim de cera
Vendo desvalorizarem a maior riqueza
Sem saber, que a vida é curta e derradeira, é derradeira
É loucura inconsciente e passageira
Pois bem trará
Rezo e canto pois eu sei que o bem trará
Iluminará, a cada buraco que eu entrar
Sou menino, encarando um mundo de malícia
Que vive sem ter medo de errar
Pois eu sei que o bem trará
Rezo e canto pois eu sei que o bem trará
Iluminará, a cada buraco que eu entrar
Sou menino, encarando um mundo de malícia
Que vive sem ter medo de errar
É com os erros que a gente aprende
Estamos no fim dos tempos
O tempo é fictício e me faz acreditar
Que o fim é relativo, em relação ao estar vivo
Viver para poder realizar
Sei que cada tombo aqui foi construtivo
E uma hora sei que vou me machucar
E sobre a vida, eu sobrevivo
Pois quando Caio me obrigado a levantar
Pois bem trará
Rezo e canto pois eu sei que o bem trará
Iluminará, a casa buraco que eu entrar
Sou menino, encarando um mundo de malícia
Que vive sem ter medo de errar
Pois eu sei que o bem trará
Rezo e canto pois eu sei que o bem trará
Iluminará, a casa buraco que eu entrar
Sou menino, encarando um mundo de malícia
Que vive sem ter medo de errar
É com os erros que a gente aprende
É com os erros que a gente aprende
E eu corro pelos meus isso não vão me tirar
E eu morro pelos meus se um dia eu precisar
A minha parte eu fiz, demonstrei o meu amor
Carrego o peso de tudo independente da minha dor
Hoje a vela se apagou, porque já nasceu o sol
Pra pescar o objetivo eu afio meu anzol
Paciência me mostrou, que com calma vou chegar
E que assim solto Navala eu conquisto meu Lugar
Credits
Writer(s): Leonardo Henrique Vereda Cunha, Vitor Delfim Negrini
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