Majestosa Madrugada
O nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
O nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
Há quem diga
Que essa mania é coisa da idade
Mas o tempo só vem pra mostrar
Que a madrugada tem sua majestade
Conversa fiada de esquina
Mentira sem má intenção
Amor que começa com a benção da noite
Dá samba ou se acaba numa discussão
Malandro virando poeta
Versando muito à vontade
Faz tudo virar poesia de mesa que até da saudade
O nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
O nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
Já ecoa
E o som que se ouve é de cavaquinho
E em dia que a sede é grande
Cerveja e copo já gelam sozinhos
Apego na troca de olhares
É alegria no canto do povo
No dia seguinte apesar da ressaca,
A gente acorda querendo de novo
Caminho da felicidade!
Refúgio querido da nossa emoção
É roda de samba madrugada a dentro entoando o refrão
(O nosso lar) o nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
(O nosso lar) o nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
O nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
Há quem diga
Que essa mania é coisa da idade
Mas o tempo só vem pra mostrar
Que a madrugada tem sua majestade
Conversa fiada de esquina
Mentira sem má intenção
Amor que começa com a benção da noite
Dá samba ou se acaba numa discussão
Malandro virando poeta
Versando muito à vontade
Faz tudo virar poesia de mesa que até da saudade
O nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
O nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
Já ecoa
E o som que se ouve é de cavaquinho
E em dia que a sede é grande
Cerveja e copo já gelam sozinhos
Apego na troca de olhares
É alegria no canto do povo
No dia seguinte apesar da ressaca,
A gente acorda querendo de novo
Caminho da felicidade!
Refúgio querido da nossa emoção
É roda de samba madrugada a dentro entoando o refrão
(O nosso lar) o nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
(O nosso lar) o nosso lar é a rua,
A calçada e o botequim
É a lua calada e o tamborim
Um lugar que inspira a beleza de ter
A consciência de que é na noite
Que a vida acontece
Afinal de contas quem viu não esquece
O sol é mais bonito no alvorecer
Credits
Writer(s): Bernardo De Barros Castro, Augusto Ribeiro Melcher
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.