Que Horas São?
Me deparei com uma interrogação
Cravada no meu peito, prendi a respiração
Num dia meio cinzento, tudo em seu lugar
Daí nesceu um problema, me pus a perguntar
O que fazer? Pra onde ir? O que mudar?
Aonde eu quero chegar?
Pois minha mente pouco sensata pra falar
Será meus Deus que não sei o que pensar?
Pois lhe pergunto que horas são? Como vai você?
Pois realmente me importo com o que responder
Será o tempo medida para mensurar?
O que eu faço e não faço, o que vou falar?
Eu sou aprendiz e o que diz o meu saber
E vivo objetivamente pela emoção
Que me mover
Pra você ver, pra você perceber
Porque é uma busca interminável ao meu ver
Pois uso pouco minha razão pra sobreviver
Mas eu prometo, eu lhe juro
Eu sou refém mas sempre luto
Pois eu apenas meço as horas pelo meu pulso
Eu já lhe falei que estou com a razão
E não sou o problema, sou a solução
Quieta!
Eu já cansei. Eu já falei
Que eu que dou um jeito nessa questão
Não! Escute apenas dessa vez
Não vou deixar o problema crescer de vez
Pare não insista! Me perdoe por ser egoísta
Porque eu não dou ouvidos
Eu escolho o caminho que me despertar
Eu já lhe disse mais uma vez, eu vou falar que
Eu sou aprendiz e o que diz o meu saber
Que vivo objetivamente pela emoção
Que me mover
Pra você ver, pra você perceber
Porque é uma busca interminável ao meu ver
Pois uso pouco minha razão pra sobreviver
Mas eu prometo, eu lhe juro
Eu sou refém mas sempre luto
Pois eu apenas meço as horas pelo meu pulso
Cravada no meu peito, prendi a respiração
Num dia meio cinzento, tudo em seu lugar
Daí nesceu um problema, me pus a perguntar
O que fazer? Pra onde ir? O que mudar?
Aonde eu quero chegar?
Pois minha mente pouco sensata pra falar
Será meus Deus que não sei o que pensar?
Pois lhe pergunto que horas são? Como vai você?
Pois realmente me importo com o que responder
Será o tempo medida para mensurar?
O que eu faço e não faço, o que vou falar?
Eu sou aprendiz e o que diz o meu saber
E vivo objetivamente pela emoção
Que me mover
Pra você ver, pra você perceber
Porque é uma busca interminável ao meu ver
Pois uso pouco minha razão pra sobreviver
Mas eu prometo, eu lhe juro
Eu sou refém mas sempre luto
Pois eu apenas meço as horas pelo meu pulso
Eu já lhe falei que estou com a razão
E não sou o problema, sou a solução
Quieta!
Eu já cansei. Eu já falei
Que eu que dou um jeito nessa questão
Não! Escute apenas dessa vez
Não vou deixar o problema crescer de vez
Pare não insista! Me perdoe por ser egoísta
Porque eu não dou ouvidos
Eu escolho o caminho que me despertar
Eu já lhe disse mais uma vez, eu vou falar que
Eu sou aprendiz e o que diz o meu saber
Que vivo objetivamente pela emoção
Que me mover
Pra você ver, pra você perceber
Porque é uma busca interminável ao meu ver
Pois uso pouco minha razão pra sobreviver
Mas eu prometo, eu lhe juro
Eu sou refém mas sempre luto
Pois eu apenas meço as horas pelo meu pulso
Credits
Writer(s): Otavio Naves
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