Num Fogo Cruzado

Bora que a gente se embola do lado de cá
Nossa gente quer cantar
Nossa gente quer viver
Nossa gente quer tentar sobreviver

Cansado de ver a criança cansada, sem ir à escola
No esconde, esconde, ter que se esconder
De bala perdida, num fogo cruzado, de tudo que é lado, parei no passado, não dá pra viver
E o povo correndo, tão desesperado, tão atordoado
Demência senil
E o medo alimenta e faz da sua gente, desobedientes da vida civil (pode crer!)
E o mundo vendo a negligencia, do nosso Brasil (alô presidente!)
É o mundo vendo a negligencia do nosso Brasil

Não posso esperar (Ele não!)
Onde ja se viu? (Jamais!)
Por as mãos num fuzil (Misericórdia!)
E fazer uma guerra
Promover a força
Será que é preciso terminar com terra?

Mas no fundo sonhamos com paz
Dessa gente doente demais
É preciso ter fé, esperança e o sorriso não pode acabar

Povo, tá ficando quase louco
Muito cedo, muito pouco pra dizer
Que tudo vai mudar
Vida
Tanta gente tão vendida
Que não mexe na ferida
E nem se importa em melhorar jamais (Vamo gente!)

Povo
Tá ficando quase louco
Muito cedo e muito pouco pra dizer
Que tudo vai mudar (Vai mudar!)
Vida
Tanta gente tão vendida
Que não mexe na ferida
E nem se importa em melhorar jamais

Cansado de ver a criança cansada, sem ir à escola
No esconde, esconde, ter que se esconder
De bala perdida, num fogo cruzado, de tudo que é lado, parei no passado, não dá pra viver
E o povo correndo, tão desesperado, tão atordoado
Demência senil
E o medo alimenta e faz da sua gente, desobedientes da vida civil
E o mundo vendo a negligencia do nosso Brasil é!
É o mundo vendo a negligencia do nosso Brasil

Não posso esperar (não, não)
Onde ja se viu? (onde ja se viu?)
Por as mãos num fuzil (putz ja pensou?)
E fazer uma guerra
Promover a força
Será que é preciso terminar com terra?

Mas no fundo sonhamos com paz (a muito tempo)
Dessa gente doente demais
É preciso ter fé, esperança e o sorriso não pode acabar (Porque!)

Povo, tá ficando quase louco
Muito cedo, muito pouco pra dizer
Que tudo vai mudar (vai nada)
Vida
Tanta gente tão vendida
Que não mexe na ferida
E nem se importa em melhorar jamais (Vambora!)

Povo
Tá ficando quase louco
Muito cedo, muito pouco pra dizer
Que tudo vai mudar
Vida
Tanta gente tão vendida
Que não mexe na ferida
E nem se importa em melhorar jamais

Povo
Tá ficando quase louco
Muito cedo, muito pouco pra dizer
Que tudo vai mudar
Vida
Tanta gente tão vendida
Que não mexe na ferida
E nem se importa em melhorar jamais

Bora!

Bora que a gente se embola do lado de cá
Nossa gente quer cantar
Nossa gente quer viver
Nossa gente quer tentar
Sobreviver



Credits
Writer(s): Maurilio De Oliveira Souza, Magno De Oliveira Souza
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