Corpo Errante - Ao Vivo

Eu queria qual o nome da tua nova estrada
Pois minha ânsia é seguir desprendido dessa dor amarga
Caem como acidentes folhas aos pés
Dançando na cara da fé
E ao te proclamar me desconcerto
Por prever que somos mais que dois sonhos em vão
O vão entre tua boca
De fases e frases tão loucas e a minha
É somente miragem
Neste anseio que Deus
Me envolvesse em tua face
Mas depois de nós dois
Eu seria um corpo errante no breu
E as palavras não ditas
Se confinariam num peito que nunca esqueceu
Até quando será que a vida dá conta de nós

Vai meu coração
Mesmo que remendado, esfarrapado na ilha do esquecimento
Vinga na canção
E rompe a bruta ferida de ser tanto sentimento
Valha-me a paixão
Nessa desritmia eu me compasso e renasço fecundo
Me faço fusão
Então do sangue vivo lanço o pulso mais forte e profundo
Meu mundo em revolução
Meu mundo em revolução



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