Lamento Sertanejo [Ao Vivo]
Sou um velho sanfoneiro lá no pé da serra
Só tenho uma velha sanfona que restou pra mim
Minha casa já virou tapera e já não presta mais
Fico esperando e a chuva não cai
E a chuva não cai e a chuva não cai
Meu Deus, porque o meu sertão é tão castigado?
Morre o algodão e já não tem mais gado
E morrem as crianças de fome também
Meu Deus, se eu não sei rezar lhe peço o meu perdão
Só queria que chovesse aqui no meu sertão
Pra que o homem possa cultivar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
Sou um velho sanfoneiro lá no pé da serra
Só tenho uma velha sanfona que restou pra mim
Minha casa já virou tapera e já não presta mais
Fico esperando e a chuva não cai
E a chuva não cai e a chuva não cai
Meu Deus, porque o meu sertão é tão castigado?
Morre o algodão e já não tem mais gado
E morrem as crianças de fome também
Meu Deus, se eu não sei rezar lhe peço o meu perdão
Só queria que chovesse aqui no meu sertão
Pra que o homem possa cultivar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
Só tenho uma velha sanfona que restou pra mim
Minha casa já virou tapera e já não presta mais
Fico esperando e a chuva não cai
E a chuva não cai e a chuva não cai
Meu Deus, porque o meu sertão é tão castigado?
Morre o algodão e já não tem mais gado
E morrem as crianças de fome também
Meu Deus, se eu não sei rezar lhe peço o meu perdão
Só queria que chovesse aqui no meu sertão
Pra que o homem possa cultivar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
Sou um velho sanfoneiro lá no pé da serra
Só tenho uma velha sanfona que restou pra mim
Minha casa já virou tapera e já não presta mais
Fico esperando e a chuva não cai
E a chuva não cai e a chuva não cai
Meu Deus, porque o meu sertão é tão castigado?
Morre o algodão e já não tem mais gado
E morrem as crianças de fome também
Meu Deus, se eu não sei rezar lhe peço o meu perdão
Só queria que chovesse aqui no meu sertão
Pra que o homem possa cultivar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
Credits
Writer(s): Gilberto Passos Gil Moreira, Jose Domingos De Moraes
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