Invisivelmente

Sempre perto, mas distante
Olhos vivos que não centram
Sombra que apaga
O meu Sol que brilha
O breu o sufoca lentamente
Sem perceber que se fecha, nega e cala
E cala
E cala
E cala

Sempre perto, mas distante
Olhos vivos que não centram
Sombra que apaga
O meu Sol que brilha
O breu o sufoca lentamente
Sem perceber que se fecha, nega e cala
E cala
E cala
E cala

E invisivelmente
Diante de todo desejo
E invisivelmente
Pago os pecados e pago pelo preço
Por não querer morrer
Do grande mal
Que afunda a todos
O maligno amor que tanto ceifa
Ceifa
Ceifa
Meu coração
Ceifa
Ceifa
Ceifa
Meu coração
Ceifa
Ceifa
Ceifa
Meu coração

Sempre perto, mas distante
Olhos vivos que não centram
Sombra que apaga
O meu Sol que brilha
O breu o sufoca lentamente
Sem perceber que se fecha, nega e cala
E cala
E cala
E cala

E invisivelmente
Diante de todo desejo
E invisivelmente
Pago os pecados e pago pelo preço
Por não querer morrer
Do grande mal
Que afunda a todos
O maligno amor que tanto ceifa
Ceifa
Ceifa
Meu coração
Ceifa
Ceifa
Ceifa
Meu coração
Meu coração



Credits
Writer(s): Glauce Ferreira
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