A Quanto Tempo Eu Não Danço uma Vaneira
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Sou índio macho dos que vive arrinconado
Por entre grotas galponiando num fundão
Gogote grosso, crina grande e meio alçado
Num só retosso, mesmo que potro gavião
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Por isso amigos quando a vida me embriaga
E Deus me afaga, do de mão na de botão
Largo na hora uma vaneira atrevida
De cola erguida relinchando no salão
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Uma vaneira pra se' buena
Tem que se' em rancho campeiro
Com fumaça de candieiro
E as bota fica sem sola
Gaiteiro, véio pachola
Com murrinha de cachaça
E uma chinoca lindaça
Com cinturinha de viola
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Sou índio macho dos que vive arrinconado
Por entre grotas galponiando num fundão
Gogote grosso, crina grande e meio alçado
Num só retosso, mesmo que potro gavião
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Por isso amigos quando a vida me embriaga
E Deus me afaga, do de mão na de botão
Largo na hora uma vaneira atrevida
De cola erguida relinchando no salão
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Há quanto tempo eu não danço uma vaneira
Há quanto tempo eu não entro num salão
Se ouço o ronco duma' gaita botoneira
Sinto os corcovos do meu próprio coração
Uma vaneira pra se' buena
Tem que se' em rancho campeiro
Com fumaça de candieiro
E as bota fica sem sola
Gaiteiro, véio pachola
Com murrinha de cachaça
E uma chinoca lindaça
Com cinturinha de viola
Credits
Writer(s): Fábio Silva Conceição, João Sampaio, Nilton Ferreira
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