O Passageiro
Olha só o passageiro que se acostumou
A sentar-se sempre na janela
E receber a brisa para si
A melhor ou o melhor
Nunca sentiu culpa da média classe que habita
E pulsa o sangue forte em verde e amarelo
Como o canarinho, mais exemplo
Taca mais um toco
Desenrola aquele jeito conhecido
O tipo ufanista que não cabe mais em si
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
Viver andando no meio fio
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
Olha só o passageiro que se acostumou
A sentar-se sempre na janela
E receber a brisa para si
A melhor ou o melhor
Nunca sentiu culpa da média classe que habita
E pulsa o sangue forte em verde e amarelo
Como o canarinho, mais exemplo
E taca mais um toco
Desenrola aquele jeito conhecido
O tipo ufanista que não cabe mais em si
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
Viver andando no meio fio
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Que silenciam os que gritam, as panelas ecoam
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
A sentar-se sempre na janela
E receber a brisa para si
A melhor ou o melhor
Nunca sentiu culpa da média classe que habita
E pulsa o sangue forte em verde e amarelo
Como o canarinho, mais exemplo
Taca mais um toco
Desenrola aquele jeito conhecido
O tipo ufanista que não cabe mais em si
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
Viver andando no meio fio
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
Olha só o passageiro que se acostumou
A sentar-se sempre na janela
E receber a brisa para si
A melhor ou o melhor
Nunca sentiu culpa da média classe que habita
E pulsa o sangue forte em verde e amarelo
Como o canarinho, mais exemplo
E taca mais um toco
Desenrola aquele jeito conhecido
O tipo ufanista que não cabe mais em si
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
Viver andando no meio fio
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Que silenciam os que gritam, as panelas ecoam
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
Credits
Writer(s): Alberto Tavares Da Silva Junior, Augusto Quijano
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.