O Passageiro

Olha só o passageiro que se acostumou
A sentar-se sempre na janela
E receber a brisa para si

A melhor ou o melhor
Nunca sentiu culpa da média classe que habita
E pulsa o sangue forte em verde e amarelo
Como o canarinho, mais exemplo

Taca mais um toco
Desenrola aquele jeito conhecido
O tipo ufanista que não cabe mais em si

A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
Viver andando no meio fio

A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam

Olha só o passageiro que se acostumou
A sentar-se sempre na janela
E receber a brisa para si

A melhor ou o melhor
Nunca sentiu culpa da média classe que habita
E pulsa o sangue forte em verde e amarelo
Como o canarinho, mais exemplo

E taca mais um toco
Desenrola aquele jeito conhecido
O tipo ufanista que não cabe mais em si

A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam
Viver andando no meio fio

A todos engravatados, a quem paga o pato?
Toda pátria amada, Brasil
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam

A todos engravatados, a quem paga o pato?
Que silenciam os que gritam, as panelas ecoam
A todos engravatados, a quem paga o pato?
Silenciam os que gritam, as panelas ecoam



Credits
Writer(s): Alberto Tavares Da Silva Junior, Augusto Quijano
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