A criança que comia cola

Parece fácil, mas é difícil
Esse é meu ofício, me jogar do edifício
Um belo dia acordará com agonia
Sentindo a vida fria e a noite tão vazia

Parece fácil, mas é difícil
Esse é meu ofício, me jogar dos edifícios
Um belo dia acordará com agonia
Sentindo a vida fria e a noite tão vazia

E cala a boca que agora eu tô falando
Você engasga e sente a mordaça te apertando
Tá nos meus planos, te deixar manco
Cuspir na tua cara e ver teu ouvido sangrando
Minha seita segue tão cega, no pique
Espero que fique, se multiplique
Não me critique, não me santifique
Não me crucifique, não me bestifique
Minha mente vai longe, às vezes eu surto
Me sentindo um monge que tem pavio curto
Misturando química, eu sou o bruxo
A sanidade pra mim já virou um luxo
Vou começar um culto sem religião
Sem AK na mão e sem tanta ficção
Vou começar um culto, mas só pelo hobbie
Traficar uns dopping e colocar fogo nos shoppings

Parece fácil, mas é difícil
Esse é meu ofício, me jogar do edifício
Um belo dia acordará com agonia
Sentindo a vida fria e a noite tão vazia

Parece fácil, mas é difícil
Esse é meu ofício, te jogar dos edifícios
Um belo dia eu acordei com agonia
Sentindo a vida fria e a noite tão vazia



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