As Pragas
Peço que as pragas não voltem
E que as falas não falhem outra vez
Peço que tenhas dó de mim
Que me escute e que lute pra que não aconteça o fim
Peço que me ame eternamente
Mas que ame como um deliquente
Só um delinquente sabe que todo amor chega ao fim
Quero amor mas não te quero grudado ao meu lado
Feito um carrapato, que suga o sangue como a sangue suga
Suga o sangue de mim
Peço que as pragas não voltem
E que as falas não falhem outra vez
Peço que me ame, me sugue me lamba me arranhe
Logo depois, se mude pra que eu espere o próximo da vez
Peço que as pragas não voltem
E que as falas não falhem outra vez
Peço que me ame, me sugue me lamba me arranhe
Logo depois
Quero amor mas não te quero grudado ao meu lado
Feito um carrapato, que suga o sangue como a sangue suga
Suga o sangue de mim
Peço que as pragas não voltem
E que as falas não falhem outra vez
Peço que me ame, me sugue me lamba me arranhe
Logo depois, se mude pra que eu espere o próximo da vez
Peço que as pragas não voltem
E que as falas não falhem outra vez
Peço que me ame, me sugue me lamba me arranhe
Logo depois
Se mude pra que eu espere o próximo da vez
E que as falas não falhem outra vez
Peço que tenhas dó de mim
Que me escute e que lute pra que não aconteça o fim
Peço que me ame eternamente
Mas que ame como um deliquente
Só um delinquente sabe que todo amor chega ao fim
Quero amor mas não te quero grudado ao meu lado
Feito um carrapato, que suga o sangue como a sangue suga
Suga o sangue de mim
Peço que as pragas não voltem
E que as falas não falhem outra vez
Peço que me ame, me sugue me lamba me arranhe
Logo depois, se mude pra que eu espere o próximo da vez
Peço que as pragas não voltem
E que as falas não falhem outra vez
Peço que me ame, me sugue me lamba me arranhe
Logo depois
Quero amor mas não te quero grudado ao meu lado
Feito um carrapato, que suga o sangue como a sangue suga
Suga o sangue de mim
Peço que as pragas não voltem
E que as falas não falhem outra vez
Peço que me ame, me sugue me lamba me arranhe
Logo depois, se mude pra que eu espere o próximo da vez
Peço que as pragas não voltem
E que as falas não falhem outra vez
Peço que me ame, me sugue me lamba me arranhe
Logo depois
Se mude pra que eu espere o próximo da vez
Credits
Writer(s): Augusta Barna
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