Tadpole
A paz da vida é o oco é o útero materno, terno fraco pra este inverno forte.
O rei de tudo é o caos, é o último martelo, cela tudo que é eterno à morte.
No movimento rotatório entorno deste crematório que ilumina o caminhar à nulidade;
Da mutação do gene envolto de tragédia, lava e esgoto preso em gravidade.
A luz da vida é o breu que lhe convida pro delírio fácil ao mistério.
A ignorância e a ganância criam ânsia e martírio sem haver etéreo.
Ao meio dia de partida que é o início da sangria já não pode sustentar;
O pai caminha e morre e o filho que prossegue e deve até onde consegue e ergue.
E o ar que as vezes rarefeito aperta o peito aperta o seio do sujeito à deriva;
Que agoniza em meio à essa frente fria que predita o sufoco da rotina que domina;
A maioria, escondida em suas casas, cascos, ninhos, praça e tocas como o homem em sua oca que o que pode ali estoca pra fugir de toda guerra de baixo da terra.
"A morte é o fim do ciclo;
A sobrevivência é, pelo nome, maior que a vida.
Todos trepam aos montes e procriam ao máximo.
A tara é o tento da eternidade.
O corpo é a casa, o provedor e a propria psique.
Os hormônios, todos, fervem pelo propósito da sobrevivência, e nenhum existe em vão, pois tudo é adaptação.
Na realidade que habitam os sentidos, tudo possui leis.
Basta a nos entende-las até onde nós cabe, honrar aos ombros que subimos, mas também arcar e aceitar os erros, que tão humanos.
Salve à dúvida, à curiosidade e à ambição
Total liberdade aos delírios nas obras das artes.
Mas na crença da fé e intuições demasiadas...
O que se acha, é mentira.
O que sabem, não é nada.
Prefiro ver pouco do que miragens;
Prefiro escalar do que sonhar com o topo."
O pai...
O pai caminha e morre.
O pai caminha e morre o filho que prossegue e vira...
O pai caminha sofre e morre.
O pai...
O pai caminha e morre.
O pai caminha e corre até onde consegue,
Até onde lhe deve até que sua cria leve,
Até que então sua espécie...
Será a paz será o domínio sobre o externo.
Será a luz que emana a queima de minérios.
Será o certo, o errado, o bem e o mal interno pré escrito em um caderno velho.
Será o rei será o servo
Será a lei será o decreto
Será o pai o filho e o neto
A paz da vida é o oco e assim que nasce o feto cada passo é crucial à morte.
O rei de tudo é o caos, é o último martelo, cela tudo que é eterno à morte.
No movimento rotatório entorno deste crematório que ilumina o caminhar à nulidade;
Da mutação do gene envolto de tragédia, lava e esgoto preso em gravidade.
A luz da vida é o breu que lhe convida pro delírio fácil ao mistério.
A ignorância e a ganância criam ânsia e martírio sem haver etéreo.
Ao meio dia de partida que é o início da sangria já não pode sustentar;
O pai caminha e morre e o filho que prossegue e deve até onde consegue e ergue.
E o ar que as vezes rarefeito aperta o peito aperta o seio do sujeito à deriva;
Que agoniza em meio à essa frente fria que predita o sufoco da rotina que domina;
A maioria, escondida em suas casas, cascos, ninhos, praça e tocas como o homem em sua oca que o que pode ali estoca pra fugir de toda guerra de baixo da terra.
"A morte é o fim do ciclo;
A sobrevivência é, pelo nome, maior que a vida.
Todos trepam aos montes e procriam ao máximo.
A tara é o tento da eternidade.
O corpo é a casa, o provedor e a propria psique.
Os hormônios, todos, fervem pelo propósito da sobrevivência, e nenhum existe em vão, pois tudo é adaptação.
Na realidade que habitam os sentidos, tudo possui leis.
Basta a nos entende-las até onde nós cabe, honrar aos ombros que subimos, mas também arcar e aceitar os erros, que tão humanos.
Salve à dúvida, à curiosidade e à ambição
Total liberdade aos delírios nas obras das artes.
Mas na crença da fé e intuições demasiadas...
O que se acha, é mentira.
O que sabem, não é nada.
Prefiro ver pouco do que miragens;
Prefiro escalar do que sonhar com o topo."
O pai...
O pai caminha e morre.
O pai caminha e morre o filho que prossegue e vira...
O pai caminha sofre e morre.
O pai...
O pai caminha e morre.
O pai caminha e corre até onde consegue,
Até onde lhe deve até que sua cria leve,
Até que então sua espécie...
Será a paz será o domínio sobre o externo.
Será a luz que emana a queima de minérios.
Será o certo, o errado, o bem e o mal interno pré escrito em um caderno velho.
Será o rei será o servo
Será a lei será o decreto
Será o pai o filho e o neto
A paz da vida é o oco e assim que nasce o feto cada passo é crucial à morte.
Credits
Writer(s): Yohan Kisser
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