sinais

É como se fosse anteontem
Eu corria sem nunca cansar
Pegava no sono ouvindo
Historinhas, canções de ninar

Eu pisco meus olhos e acordo
As mãos doem, revelam sinais
Do tempo que o corpo carrega
E do tempo que ficou pra trás

Que coisa tremenda é a vida
Como o vento ela vem e se vai
Me ensine a contar os meus dias
E a trocar
E a trocar os meus medos por paz



Credits
Writer(s): Tiago Arrais
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